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Vale investir na Coca-Cola? Veja recomendações em ações estrangeiras

Coca-Cola: corretora sugere investir nas ações da empresa por meio de BDRs - Reprodução
Coca-Cola: corretora sugere investir nas ações da empresa por meio de BDRs Imagem: Reprodução

Lílian Cunha

Colaboração para o UOL, em São Paulo

22/06/2022 12h17

A corretora Órama Investimentos montou uma carteira com recibos de ações estrangeiras, conhecidas por BDRs (Brazilian Depositary Receipts) para aplicar neste mês. Empresas como Coca-Cola e a petroleira americana Occidental Petroleum estão entre as selecionadas.

Veja abaixo quais ações compõem a carteira, em material exclusivo para assinantes.

No mês de maio, o resultado da carteira não foi bom. Houve desvalorização de 6,09%, maior que os 6,01% do índice de referência, o BDRX, da Bolsa de Valores de São Paulo. "O desempenho abaixo da expectativa no mês, tanto da carteira quanto do índice, se deve à baixa nas bolsas americanas", analisou a plataforma de investimentos.

As BDRs que puxaram o resultado para baixo foram as da rede social Twitter (TWTR34), que despencou 22,60%, e da montadora Ford Motors (FDMO34), com queda de 11,52%. Por isso, essas duas saíram da seleção atual. Também foi retirada a BDR da holding Berkshire Hathaway (BERK34), do bilionário americano Warren Buffet.

Em seus lugares entram, a empresa de energia Ameren, a petroleira Occidental Petroleum e a Corteva, empresa química que atua no setor de sementes e agricultura.

A Órama escolheu colocar Coca-Cola no conjunto porque o ativo vem subindo desde de 2017. A petroleira Chevron, por sua vez, vem se destacando dentre seus concorrentes, chegando a exceder seu topo histórico em dólar, alcançado em 2014, segundo a corretora. "Após o auge da crise da pandemia do covid-19 em 2020 as ações da Chevron engataram uma forte tendência de alta", diz a empresa, em documento para investidores.

Ameren Corporation, Occidental Petroleum e Corteva, pela análise dos gráficos das BDRs feita pela Órama estão em tendência de alta, "que vem se fortalecendo nas últimas semanas".

Este material não é um relatório de análise, recomendação de investimento ou oferta de valor mobiliário. Este conteúdo é de responsabilidade do corpo jornalístico do UOL Economia, que possui liberdade editorial. Quaisquer opiniões de especialistas credenciados eventualmente utilizadas como amparo à matéria refletem exclusivamente as opiniões pessoais desses especialistas e foram elaboradas de forma independente do Universo Online S.A.. Este material tem objetivo informativo e não tem a finalidade de assegurar a existência de garantia de resultados futuros ou a isenção de riscos. Os produtos de investimentos mencionados podem não ser adequados para todos os perfis de investidores, sendo importante o preenchimento do questionário de suitability para identificação de produtos adequados ao seu perfil, bem como a consulta de especialistas de confiança antes de qualquer investimento. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura e não está isenta de tributação. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, a depender de condições de mercado, podendo resultar em perdas. O Universo Online S.A. se exime de toda e qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a decorrer da utilização deste material.