Ministro argentino confirma que oferta a fundos especulativos será adiada
Davos, Suíça, 22 Jan 2016 (AFP) - A oferta argentina aos fundos especulativos que ganharam um litígio nos Estados Unidos será adiada em uma semana devido a temas logísticos, anunciou nesta sexta-feira o ministro de Fazenda, Alfonso Prat-Gay, em Davos.
Os fundos fizeram este pedido na quarta-feira, informou o ministério da Fazenda argentino. A oferta deveria ser apresentada na próxima segunda-feira, e agora é adiada até a próxima semana, em fevereiro, explicou Prat-Gay.
"Nos sentamos com o mediador, queremos fazer uma oferta, mas agora temos que esperar por questões logísticas", explicou o ministro ante a audiência durante um debate sobre dívida externa no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Dois fundos, NTM e Elliott, ganharam em 2012 um julgamento ante um juiz de Nova York sobre os bônus que seguem mantendo em seu poder. Após várias apelações, o juiz Thomas Griesa determinou nomear um mediador para resolver o caso, que chegaria a 1,7 bilhão de dólares nestes dois casos.
O novo governo argentino quer deixar para trás este tema, que se arrasta e que impede o país de voltar aos mercados de dívida internacionais, reiterou Prat-Gay.
O problema dos bônus, disse o ministro argentino, não supera 2% do PIB argentino, o que deve servir para colocá-lo em seu contexto.
Os fundos fizeram este pedido na quarta-feira, informou o ministério da Fazenda argentino. A oferta deveria ser apresentada na próxima segunda-feira, e agora é adiada até a próxima semana, em fevereiro, explicou Prat-Gay.
"Nos sentamos com o mediador, queremos fazer uma oferta, mas agora temos que esperar por questões logísticas", explicou o ministro ante a audiência durante um debate sobre dívida externa no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Dois fundos, NTM e Elliott, ganharam em 2012 um julgamento ante um juiz de Nova York sobre os bônus que seguem mantendo em seu poder. Após várias apelações, o juiz Thomas Griesa determinou nomear um mediador para resolver o caso, que chegaria a 1,7 bilhão de dólares nestes dois casos.
O novo governo argentino quer deixar para trás este tema, que se arrasta e que impede o país de voltar aos mercados de dívida internacionais, reiterou Prat-Gay.
O problema dos bônus, disse o ministro argentino, não supera 2% do PIB argentino, o que deve servir para colocá-lo em seu contexto.
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