Banco Santander registra alta de 3% no lucro líquido em 2015
Madri, 27 Jan 2016 (AFP) - O espanhol Santander, maior banco da zona do euro por capitalização, anunciou nesta quarta-feira uma alta de 3% no lucro líquido, a 5,966 bilhões de euros, contidos por provisões excepcionais.
O grupo destinou principalmente 600 milhões de euros ao Reino Unido para cobrir eventuais denúncias sobre seguros para créditos, explicou em um comunicado.
Sem as cargas excepcionais, o lucro líquido anual avançou 12,9%, a 6,570 bilhões de euros.
O produto líquido bancário, que corresponde ao valor agregado criado pelo banco, progrediu 8,9% na comparação com 2014, a EUR 32,19 bilhões.
"Alcançamos nossos objetivos e conseguimos aumentando nossa arrecadação, melhorando a satisfação do cliente e com mais clientes vinculados e digitalmente ativos", afirma a presidenta do Banco Santander, Ana Botín, citada no comunicado.
O Reino Unido continua sendo seu principal mercado, à frente do Brasil e da Espanha.
No Brasil, onde o lucro alcançou 1,63 bilhão de euros, o banco sofreu os efeitos do câmbio desfavorável.
Na Espanha, o lucro progrediu 18,2%, a 977 milhões de euros, apesar de um retrocesso dos créditos ao setor público e das reduzidas taxas de juros na Eurozona.
laf/fp
BANCO SANTANDER
O grupo destinou principalmente 600 milhões de euros ao Reino Unido para cobrir eventuais denúncias sobre seguros para créditos, explicou em um comunicado.
Sem as cargas excepcionais, o lucro líquido anual avançou 12,9%, a 6,570 bilhões de euros.
O produto líquido bancário, que corresponde ao valor agregado criado pelo banco, progrediu 8,9% na comparação com 2014, a EUR 32,19 bilhões.
"Alcançamos nossos objetivos e conseguimos aumentando nossa arrecadação, melhorando a satisfação do cliente e com mais clientes vinculados e digitalmente ativos", afirma a presidenta do Banco Santander, Ana Botín, citada no comunicado.
O Reino Unido continua sendo seu principal mercado, à frente do Brasil e da Espanha.
No Brasil, onde o lucro alcançou 1,63 bilhão de euros, o banco sofreu os efeitos do câmbio desfavorável.
Na Espanha, o lucro progrediu 18,2%, a 977 milhões de euros, apesar de um retrocesso dos créditos ao setor público e das reduzidas taxas de juros na Eurozona.
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