Dow Jones fecha com forte baixa de 1,54%
Nova York, 25 set (EFE).- O índice Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, fechou nesta quinta-feira em forte baixa de 1,54%, aos 16.945,80 pontos e ficou abaixo da barreira psicológica dos 17 mil pontos.
Segundo dados provisórios no fechamento dos mercados, o seletivo S&P 500 caiu 1,62% e o índice composto do mercado Nasdaq retrocedeu 1,94%.
Os operadores no pregão nova-iorquino aumentaram as vendas na reta final de um dia no qual desde os primeiros compassos foi instalado o pessimismo em Wall Street após um rodízio de dados díspares sobre a economia.
Por um lado, os pedidos de bens duráveis às indústrias dos EUA caíram 18,2% em agosto, e por outro, o número semanal de solicitações do seguro-desemprego aumentou em 12 mil e se situou perto de seu nível mais baixo em oito anos.
Enquanto isso, as tensões geopolíticas voltavam a fazer fenda nos investidores após ser publicado que a Rússia prepara uma lei que abriria a porta aos tribunais desse país para confiscarem ativos estrangeiros, em meio a tensão com o Ocidente pelo conflito ucraniano.
No final do dia, todos os setores de Wall Street se tingiram de vermelho, liderados pelo tecnológico, que caiu com força 2,22%, à frente do de matérias-primas (-1,93%), energético (-1,75%), financeiro (-1,63%) e industrial (-1,41%).
Os 30 componentes do Dow Jones fecharam com perdas lideradas pelo banco JPMORGAN (-2,4%), o grupo de saúde Unitedhealth (-2,3%), a tecnológica Microsoft (-2,21%) e a financeira American Express (-1,99%).
Também registraram perdas o banco de investimentos Goldman Sachs (-1,98%), as tecnológicas Cisco Systems (-1,76%) e Intel (-1,76%), a financeira Visa (-1,73%), o grupo informático IBM (-1,72%) e o fabricante de maquinaria pesada Caterpillar (-1,67%).
Fora desse índice, a gigante Apple caiu nesta quinta-feira com força 3,81% no índice tecnológico Nasdaq, um dia após ser obrigada a retirar a última atualização de seu sistema operacional ios8.
Em outros mercados, o petróleo do Texas era cotado a US$ 92,45 o barril,o preço do ouro caiu para US$ 1.215,9 a onça, e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos subiu para 2,508%. EFE
elr/ff
Segundo dados provisórios no fechamento dos mercados, o seletivo S&P 500 caiu 1,62% e o índice composto do mercado Nasdaq retrocedeu 1,94%.
Os operadores no pregão nova-iorquino aumentaram as vendas na reta final de um dia no qual desde os primeiros compassos foi instalado o pessimismo em Wall Street após um rodízio de dados díspares sobre a economia.
Por um lado, os pedidos de bens duráveis às indústrias dos EUA caíram 18,2% em agosto, e por outro, o número semanal de solicitações do seguro-desemprego aumentou em 12 mil e se situou perto de seu nível mais baixo em oito anos.
Enquanto isso, as tensões geopolíticas voltavam a fazer fenda nos investidores após ser publicado que a Rússia prepara uma lei que abriria a porta aos tribunais desse país para confiscarem ativos estrangeiros, em meio a tensão com o Ocidente pelo conflito ucraniano.
No final do dia, todos os setores de Wall Street se tingiram de vermelho, liderados pelo tecnológico, que caiu com força 2,22%, à frente do de matérias-primas (-1,93%), energético (-1,75%), financeiro (-1,63%) e industrial (-1,41%).
Os 30 componentes do Dow Jones fecharam com perdas lideradas pelo banco JPMORGAN (-2,4%), o grupo de saúde Unitedhealth (-2,3%), a tecnológica Microsoft (-2,21%) e a financeira American Express (-1,99%).
Também registraram perdas o banco de investimentos Goldman Sachs (-1,98%), as tecnológicas Cisco Systems (-1,76%) e Intel (-1,76%), a financeira Visa (-1,73%), o grupo informático IBM (-1,72%) e o fabricante de maquinaria pesada Caterpillar (-1,67%).
Fora desse índice, a gigante Apple caiu nesta quinta-feira com força 3,81% no índice tecnológico Nasdaq, um dia após ser obrigada a retirar a última atualização de seu sistema operacional ios8.
Em outros mercados, o petróleo do Texas era cotado a US$ 92,45 o barril,o preço do ouro caiu para US$ 1.215,9 a onça, e a rentabilidade da dívida pública americana a dez anos subiu para 2,508%. EFE
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