Bolsas da Ásia atingem mínima de 2 semanas após dados dos EUA
As ações asiáticas caíram nesta segunda-feira, uma vez que fortes dados sobre o crescimento do emprego nos Estados Unidos aumentaram as chances de o banco central do país reduzir seu estímulo nos próximos meses.
As ações chinesas e o sentimento regional foram afetados pelo plano de Pequim de cortar o crédito para forçar uma consolidação nas indústrias que sofrem com excesso de capacidade uma vez que busca acabar com a dependência da economia a investimentos financiados por dívida barata.
Os empregadores norte-ameicanos acrescentaram 195 mil empregos a suas folhas de pagamento no mês passado, superando as expectativas de 165 mil. Para aumentar o sentimento positivo, os dados de abril e maio foram revisados para cima em um total de 70 mil. A taxa de desemprego permaneceu em 7,6% uma vez que mais pessoas entraram na força de trabalho.
As fortes vendas generalizadas na sexta-feira de Treasurires dos EUA --com o yield de 10 anos sofrendo sua maior alta em um dia em quase dois anos, de acordo com dados da Reuters--aceleraram as perdas que começaram em maio sobre a incerteza em relação ao programa de compras mensais de títulos de 85 bilhões de dólares do Federal Reserve.
A Bolsa do Japão teve queda de 1,40%, Hong Kong caiu 1,31%, Xangai fechou com desvalorização de 2,44%, Seul, Taiwam, Cingapura e Sydney caíram 0,90%, 1,44%, 0,45% e 0,67%, respectivamente.
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