China corta taxa de curto prazo para reduzir custos monetários
Por Pete Sweeney
XANGAI (Reuters) - O banco central da China reduziu nesta terça-feira a taxa de juros monetária de curto prazo pela quarta vez neste ano, intensificando os esforços para reduzir a pressão de sobre o financiamento das empresas chinesas.
A redução do rendimento das compromissadas de 14 dias a 3,2 por cento, ante 3,4 por cento, vem logo depois do surpreendente corte das taxas de juros na sexta-feira para apoiar a economia.
As expectativas de maior flexibilização monetária estimularam os mercados de ações na China e no exterior, pressionaram os rendimentos de títulos nacionais e impactaram o iuan.
"Isso sinaliza que o banco central vai continuar se esforçando para reduzir os custos de financiamento para os investidores e apoiando a liquidez", disse o operador de um banco em Xangai.
Na noite de sexta-feira, o Banco do Povo da China cortou as taxas básicas de juros de um ano em 40 pontos base, para 5,6 por cento, e, ao mesmo tempo, aumentou a taxa máxima de depósito para 3,3 por cento, sobre 3,2 por cento.
Nesta terça-feira, o banco central drenou 5 bilhões de iuanes (814,17 milhões dólares) de mercados monetários por meio de compromissadas de 14 dias. O tamanho da emissão foi insignificante, mas os operadores leram a decisão de reduzir o rendimento oficial como mais um lembrete para as instituições financeiras chinesas reduzirem o custo do dinheiro.
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