Criação de vagas decepciona nos EUA, mas taxa de desemprego cai
Os Estados Unidos criaram, em termos líquidos, 88 mil postos de trabalho em março, informou nesta sexta-feira o Departamento do Trabalho do país. O resultado veio muito abaixo da previsão de analistas, que era de criação de entre 190 mil e 200 mil vagas. A desaceleração nas novas vagas é um lembrete de que o mercado de trabalho ainda não está totalmente saudável no país.
A taxa de desemprego, entretanto, recuou de 7,7% para 7,6% e veio melhor que a estimada manutenção dos 7,7%. Mas a queda pode ter resultado do fato de que 496 mil pessoas deixaram a força de trabalho. Havia 11,7 milhões de trabalhadores que queriam um emprego no país mas não conseguiram encontrá-lo.
A medida mais ampla de desemprego, que inclui aqueles que estão buscando uma posição e os que estão em empregos de meio período mas gostariam de ter um posto em tempo integral, caiu de 14,3% em fevereiro para 13,8% em março.
Compensando em parte o dado fraco de março, o número de fevereiro sofreu forte revisão para cima, dos 236 mil postos anunciados originalmente para 268 mil. O de janeiro também aumentou, de 119 mil para 148 mil.
O setor privado criou 95 mil empregos em março. O governo federal fechou 14 mil vagas; os governos locais também reduziram posições, enquanto os Estados aumentaram.
O relatório do Departamento do Trabalho mostrou também que o rendimento médio por hora trabalhada subiu US$ 0,01, para US$ 23,82, enquanto a semana média de trabalho aumentou em 0,1 hora, para 34,6 horas.
A taxa de desemprego, entretanto, recuou de 7,7% para 7,6% e veio melhor que a estimada manutenção dos 7,7%. Mas a queda pode ter resultado do fato de que 496 mil pessoas deixaram a força de trabalho. Havia 11,7 milhões de trabalhadores que queriam um emprego no país mas não conseguiram encontrá-lo.
A medida mais ampla de desemprego, que inclui aqueles que estão buscando uma posição e os que estão em empregos de meio período mas gostariam de ter um posto em tempo integral, caiu de 14,3% em fevereiro para 13,8% em março.
Compensando em parte o dado fraco de março, o número de fevereiro sofreu forte revisão para cima, dos 236 mil postos anunciados originalmente para 268 mil. O de janeiro também aumentou, de 119 mil para 148 mil.
O setor privado criou 95 mil empregos em março. O governo federal fechou 14 mil vagas; os governos locais também reduziram posições, enquanto os Estados aumentaram.
O relatório do Departamento do Trabalho mostrou também que o rendimento médio por hora trabalhada subiu US$ 0,01, para US$ 23,82, enquanto a semana média de trabalho aumentou em 0,1 hora, para 34,6 horas.
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