Produção industrial cresce em metade dos locais avaliados pelo IBGE
A produção industrial aumentou em fevereiro em sete das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A indústria do Paraná foi um dos destaques, com alta de 18,4% em relação ao primeiro mês de 2014, assim como a do Amazonas, com crescimento de 4,7%. Na média das 14 regiões, a produção industrial cresceu 0,4% em fevereiro, perante o mês anterior.
Ainda entre as taxas positivas, apareceram Rio de Janeiro (1%), Goiás (0,8%), São Paulo (0,7%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Santa Catarina (0,5%). No Pará, a produção mostrou variação nula.
Do lado das quedas, houve recuo de 4,3% na atividade industrial do Espírito Santo, invertendo a direção tomada em janeiro, de aumento de 2,2%. Em Pernambuco, a queda foi de 3,9%, revertendo quatro meses de resultados positivos consecutivos. Região Nordeste (-1,7%), Ceará (-1,6%), Minas Gerais (-1,6%) e Bahia (-1,2%) completaram a lista de locais com taxas negativas.
Na comparação com fevereiro do ano passado, a expansão da produção industrial alcançou 12 dos 14 locais investigados. O IBGE cita, neste caso, a influência do efeito calendário, já que fevereiro deste ano teve dois dias úteis a mais que igual mês do ano anterior.
Os avanços mais acentuados foram registrados pelo Paraná (17,7%) e Amazonas (15%). Minas Gerais (9,5%), Pernambuco (7,3%) e Ceará (5,9%) também assinalaram aumentos mais intensos do que a média nacional (5%).
Ainda no comparativo com fevereiro de 2013, foram verificados avanços no Pará (4,1%), Região Nordeste (3,6%), Rio Grande do Sul (2,9%), Santa Catarina (1,8%), São Paulo (0,3%), Rio de Janeiro (0,1%) e Bahia (0,1%). Por outro lado, Espírito Santo (-3,6%) e Goiás (-2,6%) mostraram resultados negativos.
Ainda entre as taxas positivas, apareceram Rio de Janeiro (1%), Goiás (0,8%), São Paulo (0,7%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Santa Catarina (0,5%). No Pará, a produção mostrou variação nula.
Do lado das quedas, houve recuo de 4,3% na atividade industrial do Espírito Santo, invertendo a direção tomada em janeiro, de aumento de 2,2%. Em Pernambuco, a queda foi de 3,9%, revertendo quatro meses de resultados positivos consecutivos. Região Nordeste (-1,7%), Ceará (-1,6%), Minas Gerais (-1,6%) e Bahia (-1,2%) completaram a lista de locais com taxas negativas.
Na comparação com fevereiro do ano passado, a expansão da produção industrial alcançou 12 dos 14 locais investigados. O IBGE cita, neste caso, a influência do efeito calendário, já que fevereiro deste ano teve dois dias úteis a mais que igual mês do ano anterior.
Os avanços mais acentuados foram registrados pelo Paraná (17,7%) e Amazonas (15%). Minas Gerais (9,5%), Pernambuco (7,3%) e Ceará (5,9%) também assinalaram aumentos mais intensos do que a média nacional (5%).
Ainda no comparativo com fevereiro de 2013, foram verificados avanços no Pará (4,1%), Região Nordeste (3,6%), Rio Grande do Sul (2,9%), Santa Catarina (1,8%), São Paulo (0,3%), Rio de Janeiro (0,1%) e Bahia (0,1%). Por outro lado, Espírito Santo (-3,6%) e Goiás (-2,6%) mostraram resultados negativos.
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