Aneel: primeiro aporte a distribuidoras será de R$ 4,7 bilhões
O primeiro aporte de recursos do empréstimo bancário para distribuidoras cobrirem o custo maior de energia será em torno de R$ 4,7 bilhões, segundo informou nesta terça-feira, 22, o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino. Estimado ao todo em R$ 11,2 bilhões, os recursos serão concedidos por um conjunto de 13 bancos e usados para cobrir gastos com a compra de energia no mercado de curto prazo (spot) e despesas com o despacho de usinas térmicas.
Rufino disse que o valor exato da primeira parcela do empréstimo bancário será publicado nesta quarta, 23, em despacho da área técnica responsável, no Diário Oficial da União (DOU). O valor anunciado pelo diretor da Aneel corresponde a 42% do empréstimo a ser tomado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em favor das distribuidoras. A partir do ano que vem, os empréstimos serão pagos por consumidores, que terão aumento nas contas de luz.
Esta primeira leva de recursos será usada para cobrir gastos com a compra de energia em fevereiro. A chamada "liquidação", que é o pagamento feito às geradoras juntamente à CCEE, será realizada nos dias 28 e 29 de abril. Em relação aos gastos de janeiro, as distribuidoras contaram com a ajuda de R$ 1,2 bilhão do governo, referente à cobertura do gasto com a compra de energia no mercado spot, que registra o seu preço máximo (R$822/MWmed).
"A exposição involuntária das distribuidoras será decrescente ao longo do ano e, por isso, os aportes destes financiamentos também vão diminuindo ao longo do tempo", explicou Rufino. Ele considera que a entrada de novas usinas em operação e a compra emergencial de energia no chamado "Leilão A-0", marcado para 30 de abril, vai diminuir a necessidade de recorrer ao mercado spot. Com a regra definida na semana passada, a Aneel registrará estes valores mês a mês.
Rufino disse que o valor exato da primeira parcela do empréstimo bancário será publicado nesta quarta, 23, em despacho da área técnica responsável, no Diário Oficial da União (DOU). O valor anunciado pelo diretor da Aneel corresponde a 42% do empréstimo a ser tomado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em favor das distribuidoras. A partir do ano que vem, os empréstimos serão pagos por consumidores, que terão aumento nas contas de luz.
Esta primeira leva de recursos será usada para cobrir gastos com a compra de energia em fevereiro. A chamada "liquidação", que é o pagamento feito às geradoras juntamente à CCEE, será realizada nos dias 28 e 29 de abril. Em relação aos gastos de janeiro, as distribuidoras contaram com a ajuda de R$ 1,2 bilhão do governo, referente à cobertura do gasto com a compra de energia no mercado spot, que registra o seu preço máximo (R$822/MWmed).
"A exposição involuntária das distribuidoras será decrescente ao longo do ano e, por isso, os aportes destes financiamentos também vão diminuindo ao longo do tempo", explicou Rufino. Ele considera que a entrada de novas usinas em operação e a compra emergencial de energia no chamado "Leilão A-0", marcado para 30 de abril, vai diminuir a necessidade de recorrer ao mercado spot. Com a regra definida na semana passada, a Aneel registrará estes valores mês a mês.
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