Lucro da Siemens avança 43,7% no 4º trimestre fiscal
O grupo alemão Siemens viu seu lucro líquido atribuído a controladores avançar 43,7% no quarto trimestre fiscal, ante igual período de 2013, e chegar a 1,45 bilhão de euros. Balanço publicado nesta quinta-feira mostra que ganhos não recorrentes e controles de custos garantiram o aumento.
A receita líquida do conglomerado ficou praticamente em linha com o apresentado 12 meses antes, em 20,62 bilhões de euros. A alta foi de apenas 0,3%. Ao mesmo tempo, contudo, a companhia cortou os custos em 1,8%, para 14,9 bilhões de euros.
A empresa, apesar de ter incorrido em despesas com pesquisa e desenvolvimento maiores em 2,3%, totalizando 1,15 bilhão de euros, reduziu os gastos gerais e administrativos em 2,1%, para 2,88 bilhões de euros. Além disso, o balanço traz uma "outra receita operacional", não recorrente, de 241 milhões de euros, contra 50 milhões de euros em 2013.
No relatório da administração, a Siemens informou ainda que recebeu 20,73 bilhões de euros em encomendas por seus serviços e produtos, incremento de 2% em um ano. Nos mercados emergentes, porém, essa demanda recuou 16%, para 6,34 bilhões de euros.
Durante o acumulado do ano fiscal de 2014, o grupo teve lucro líquido de 5,37 bilhões de euros, expansão de 25,4%. A receita, por sua vez, caiu 2,1%, para 71,92 bilhões. Para o exercício de 2015, que vai até setembro do ano que vem, a empresa acredita que seu faturamento vá ficar praticamente estável, em termos orgânicos.
"Esperamos que nosso ambiente de negócios seja complexo durante o ano fiscal de 2015", comentou a companhia alemã em comunicado. "Dentre outros motivos, está o aumento das tensões geopolíticas. Mas ganhos com desinvestimentos vai nos permitir aumentar o lucro ajustado por ação em pelo menos 15%."
A receita líquida do conglomerado ficou praticamente em linha com o apresentado 12 meses antes, em 20,62 bilhões de euros. A alta foi de apenas 0,3%. Ao mesmo tempo, contudo, a companhia cortou os custos em 1,8%, para 14,9 bilhões de euros.
A empresa, apesar de ter incorrido em despesas com pesquisa e desenvolvimento maiores em 2,3%, totalizando 1,15 bilhão de euros, reduziu os gastos gerais e administrativos em 2,1%, para 2,88 bilhões de euros. Além disso, o balanço traz uma "outra receita operacional", não recorrente, de 241 milhões de euros, contra 50 milhões de euros em 2013.
No relatório da administração, a Siemens informou ainda que recebeu 20,73 bilhões de euros em encomendas por seus serviços e produtos, incremento de 2% em um ano. Nos mercados emergentes, porém, essa demanda recuou 16%, para 6,34 bilhões de euros.
Durante o acumulado do ano fiscal de 2014, o grupo teve lucro líquido de 5,37 bilhões de euros, expansão de 25,4%. A receita, por sua vez, caiu 2,1%, para 71,92 bilhões. Para o exercício de 2015, que vai até setembro do ano que vem, a empresa acredita que seu faturamento vá ficar praticamente estável, em termos orgânicos.
"Esperamos que nosso ambiente de negócios seja complexo durante o ano fiscal de 2015", comentou a companhia alemã em comunicado. "Dentre outros motivos, está o aumento das tensões geopolíticas. Mas ganhos com desinvestimentos vai nos permitir aumentar o lucro ajustado por ação em pelo menos 15%."
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