Estoque de crédito sobe 1,3% em novembro, para R$ 2,963 trilhões
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 1,3% em novembro. Com isso, o estoque de crédito atingiu R$ 2,963 trilhões, segundo relatório divulgado pelo Banco Central (BC). Como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC para 12 meses acumulados, o estoque de operações avançou de 57,6% em outubro para 58% no mês passado.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, a autoridade monetária manteve em 12% a projeção de crescimento para o mercado de crédito em 2014. Nos 12 meses encerrados em novembro, o estoque de crédito subiu 11,8%.
O saldo total do crédito livre aumentou 0,9% em novembro sobre o mês anterior, chegando a um total de R$ 1,553 trilhão. O crédito direcionado avançou 1,7 % em novembro, atingindo o volume de R$ 1,41 trilhão.
O saldo total de crédito para as famílias aumentou 0,9% em novembro ante outubro, chegando a R$ 1,389 trilhão. Para as empresas, o avanço no período foi de 1,6%, chegando a um total de R$ 1,573 trilhão.
No fim de julho, no começo de agosto e também em outubro, o BC liberou compulsórios e alterou fatores de ponderação de risco como uma forma de fazer com o que crédito não perdesse ainda mais ritmo de crescimento.
De acordo com a própria autoridade monetária, a reversão total das medidas macroprudenciais tomadas em 2010 buscava melhorar a distribuição de liquidez no sistema financeiro e reflete a nova composição de riscos do sistema. Ainda de acordo com o BC, a injeção de mais de R$ 50 bilhões no mercado não vai contra a política monetária restritiva adotada desde abril do ano passado e retomada com a elevação da Selic em outubro e dezembro.
Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, a autoridade monetária manteve em 12% a projeção de crescimento para o mercado de crédito em 2014. Nos 12 meses encerrados em novembro, o estoque de crédito subiu 11,8%.
O saldo total do crédito livre aumentou 0,9% em novembro sobre o mês anterior, chegando a um total de R$ 1,553 trilhão. O crédito direcionado avançou 1,7 % em novembro, atingindo o volume de R$ 1,41 trilhão.
O saldo total de crédito para as famílias aumentou 0,9% em novembro ante outubro, chegando a R$ 1,389 trilhão. Para as empresas, o avanço no período foi de 1,6%, chegando a um total de R$ 1,573 trilhão.
No fim de julho, no começo de agosto e também em outubro, o BC liberou compulsórios e alterou fatores de ponderação de risco como uma forma de fazer com o que crédito não perdesse ainda mais ritmo de crescimento.
De acordo com a própria autoridade monetária, a reversão total das medidas macroprudenciais tomadas em 2010 buscava melhorar a distribuição de liquidez no sistema financeiro e reflete a nova composição de riscos do sistema. Ainda de acordo com o BC, a injeção de mais de R$ 50 bilhões no mercado não vai contra a política monetária restritiva adotada desde abril do ano passado e retomada com a elevação da Selic em outubro e dezembro.
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