Fabricante de Dona Benta e Sol mais que dobra lucro no 4º trimestre
Uma gestão melhor dos gastos garantiu forte salto nos resultado da cearense J. Macêdo, uma das maiores fabricantes de alimentos do país, no quarto trimestre. O lucro líquido da companhia subiu 113,9% na comparação com o mesmo período de 2013 e terminou em R$ 35,3 milhões.
Entre outubro e dezembro, porém, a receita líquida da empresa ficou praticamente estável, em R$ 389,5 milhões - leve aumento de 0,1% sobre as mesmas bases. A contenção dos custos fixos, por outro lado, impulsionou o lucro bruto, que cresceu 19,5%, para R$ 148,6 milhões.
Durante o período, a companhia, que controla as marcas de farinha de trigo Dona Benta e Sol, vendeu 199,4 mil toneladas. O volume significou incremento de 1% também na comparação anual. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) avançou 78,2% e somou R$ 50,8 milhões.
O trimestre ajudou a cearense a reforçar seu balanço durante 2014. No acumulado do ano, o lucro líquido do grupo ficou em R$ 79,5 milhões, alta de 55,6%. A expansão foi fruto do ganho de 11,4% em receita líquida, para R$ 1,51 bilhão, com alta em ritmo inferior, de 7,5%, nos custos, para R$ 978,6 milhões. "Os resultados refletem a disciplina na gestão, eficiência operacional, controle de custos e o suce sso de nossas estratégias comerciais", declarou o presidente da J. Macêdo, Luiz Henrique Lissoni, em comunicado.
O fim da parceria com a Bunge na distribuição de farinha comercial deu fôlego ao resultado da empresa cearense no ano passado. Com os novos volumes de panificação, a receita do segmento de farinhas e farelo cresceu 21,9%, para R$ 876,4 milhões. O faturamento de massas subiu 8,5%, para R$ 400,6 milhões, e o de misturas avançou 9,7%, para R$ 211,2 milhões.
No ano, apenas a linha de despesas gerais e administrativas aumentou acima do crescimento da receita líquida - alta de 16,3%, para R$ 114,2 milhões -, uma melhora na eficiência que garantiu expansão de 58,2% no lucro operacional, para R$ 122,8 milhões. O Ebitda subiu 45,9% e fechou em R$ 147,3 milhões.
Entre outubro e dezembro, porém, a receita líquida da empresa ficou praticamente estável, em R$ 389,5 milhões - leve aumento de 0,1% sobre as mesmas bases. A contenção dos custos fixos, por outro lado, impulsionou o lucro bruto, que cresceu 19,5%, para R$ 148,6 milhões.
Durante o período, a companhia, que controla as marcas de farinha de trigo Dona Benta e Sol, vendeu 199,4 mil toneladas. O volume significou incremento de 1% também na comparação anual. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) avançou 78,2% e somou R$ 50,8 milhões.
O trimestre ajudou a cearense a reforçar seu balanço durante 2014. No acumulado do ano, o lucro líquido do grupo ficou em R$ 79,5 milhões, alta de 55,6%. A expansão foi fruto do ganho de 11,4% em receita líquida, para R$ 1,51 bilhão, com alta em ritmo inferior, de 7,5%, nos custos, para R$ 978,6 milhões. "Os resultados refletem a disciplina na gestão, eficiência operacional, controle de custos e o suce sso de nossas estratégias comerciais", declarou o presidente da J. Macêdo, Luiz Henrique Lissoni, em comunicado.
O fim da parceria com a Bunge na distribuição de farinha comercial deu fôlego ao resultado da empresa cearense no ano passado. Com os novos volumes de panificação, a receita do segmento de farinhas e farelo cresceu 21,9%, para R$ 876,4 milhões. O faturamento de massas subiu 8,5%, para R$ 400,6 milhões, e o de misturas avançou 9,7%, para R$ 211,2 milhões.
No ano, apenas a linha de despesas gerais e administrativas aumentou acima do crescimento da receita líquida - alta de 16,3%, para R$ 114,2 milhões -, uma melhora na eficiência que garantiu expansão de 58,2% no lucro operacional, para R$ 122,8 milhões. O Ebitda subiu 45,9% e fechou em R$ 147,3 milhões.
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