18:35

Bolsa vira e fecha em baixa de 1,64%; Natura cai 6%

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta quinta-feira (23) em queda de 1,67%, a 67.461,39 pontos. Na véspera, a Bovespa já havia caído 0,67%, a 68.589,55 pontos. A Bolsa abriu em alta e chegou a subir mais de 1% pela manhã, mas inverteu a tendência no começo da tarde, assim como as ações da Vale e da Petrobras. Os papéis da mineradora (VALE3, VALE5) recuaram mais de 4%. A queda no dia foi das ações da Natura (NATU3), com baixa de 6,17%. As duas empresas divulgaram balanço do quarto trimestre. (Com Reuters) Leia Mais

17:13

Dólar fecha em baixa, a R$ 3,05, menor valor em quase 2 anos

O dólar comercial caiu pelo segundo dia seguido e fechou esta quinta-feira (23) em baixa de 0,46%, a R$ 3,0565. É o menor valor de fechamento desde 21 de maio de 2015, quando o dólar havia fechado a R$ 3,043. Na véspera, a moeda norte-americana havia fechado em queda de 0,65%, a R$ 3,07. Os investidores estavam animados com os sinais de que o banco central norte-americano (Federal Reserve, ou Fed) não deve subir os juros nos EUA tão cedo. Juros maiores poderiam atrair aos EUA recursos investidos em outros mercados, como o Brasil. No Brasil, o BC reduziu a taxa básica de juros na noite passada em 0,75 ponto percentual, a 12,25%, e deixou a porta aberta para acelerar o passo em breve. (Com Reuters) Leia Mais

16:20

Bolsa chega a cair mais de 1%, e dólar opera em queda, a R$ 3,06

A Bolsa acentuou a queda na tarde desta quinta-feira (23) e o dólar continuou operando em baixa. Por volta das 16h20, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 1,55%, a 67.529,17 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,31%, a R$ 3,061 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

13:14

Bolsa e dólar operam em queda; moeda é vendida perto de R$ 3,06

A Bolsa e dólar comercial operavam em queda nesta quinta-feira (23). Por volta das 13h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 0,68%, a 68.125,96 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,23%, a R$ 3,063 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

12:26

Confiança do comércio sobe para o maior nível desde o início de 2015

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil melhorou em fevereiro pela terceira vez seguida, favorecido por juros menores, e atingiu o maior nível desde janeiro de 2015. A FGV (Fundação Getulio Vargas) informou nesta quinta-feira (23) que, depois de subir 3,6 pontos neste mês, o Icom atingiu 82,5 pontos. A confiança do comércio acompanhou a melhora da confiança do consumidor medida pela FGV em fevereiro, que chegou ao maior nível desde o final de 2014. Entretanto, a confiança da construção foi na contramão e apresentou piora. (Com Reuters)

12:18

Bolsa sobe, e dólar opera quase estável, vendido acima de R$ 3,06

A Bolsa subia, e o dólar comercial operava quase estável nesta quinta-feira (23). Por volta das 12h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,56%, a 68.971,09 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve queda de 0,16%, a R$ 3,066 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

11:24

Rotativo do cartão sobe a 486,8% ao ano em janeiro, o maior em 6 anos

A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito subiu de 484,6% para 486,8% ao ano em janeiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Banco Central. É a taxa mais alta em quase seis anos, desde março de 2011, quando a pesquisa começou a ser feita. Os juros saltaram 2,2 pontos percentuais na comparação com dezembro e 47,3 pontos em relação a janeiro do ano anterior. Já os juros do cheque especial foram de 328,3% ao ano, uma queda de 0,3 ponto percentual em relação a dezembro e um salto de 36 pontos na comparação com janeiro de 2016. Os dados são referentes apenas aos juros cobrados das famílias. Esses são números médios e podem variar para cada situação específica, porque os bancos oferecem taxas diferentes de acordo com o plano contratado pelo cliente e a relação entre eles (quem tem mais dinheiro no banco paga menos taxas). Leia Mais

11:10

Bolsa sobe mais de 1%, e dólar opera em queda, abaixo de R$ 3,06

A Bolsa subia mais de 1%, e o dólar comercial caía nesta quinta-feira (23). Por volta das 11h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,19%, a 69.405,55 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana se desvalorizava 0,45%, a R$ 3,057 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

10:33

Crescimento da economia alemã acelera para 0,4% no quarto trimestre

A economia da Alemanha quadruplicou sua taxa de crescimento para 0,4% no quarto trimestre de 2016, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (23). Os gastos estatais mais altos e o aumento do consumo privado e da construção mais do que compensaram o peso do comércio exterior, que caiu. Os gastos estatais saltaram 0,8%, contribuindo com 0,2 ponto para o crescimento. As autoridades alemãs estão gastando bilhões de euros para acomodar e integrar mais de 1 milhão de refugiados que chegaram desde o início de 2015, muitos de zonas de guerra como Síria e Iraque. (Com Reuters) Leia Mais

10:10

Bolsa sobe, e dólar opera quase estável, vendido acima de R$ 3,06

A Bolsa subia, e o dólar comercial operava quase estável nesta quinta-feira (23). Por volta das 10h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,62%, a 69.013,34 pontos. No mesmo horário, a moeda norte-americana tinha leve baixa de 0,18%, a R$ 3,065 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

09:50

Sócios afastam Daniel Dantas do bloco de controle da Vale

A renovação do acordo de acionistas da Valepar, holding que controla a Vale, acabou sendo também uma oportunidade para os fundos de pensão estatais, o BNDESPar, a Mitsui e o Bradespar afastarem do bloco o sócio Eletron, veículo por meio do qual o banqueiro Daniel Dantas detém hoje 0,02% da holding. Segundo o Broadcast, o dono do banco Opportunity não foi sequer comunicado das tratativas e da mudança de status da Eletron. Procurado, o Opportunity não respondeu. Após o fim do acordo atual, em 9 de maio, Dantas passará a ser um acionista comum, sem ingerência sobre a gestão da empresa. A Eletron ficará com 0,01% em ações ordinárias, porém desvinculadas do acordo de acionistas. (Com Estadão Conteúdo) Leia Mais

09:21

Dólar abre o dia operando em leve baixa, vendido perto de R$ 3,068

O dólar comercial abriu os negócios desta quinta-feira (23) operando quase estável, após fechar em queda, a R$ 3,07 na véspera. Por volta das 9h10, a moeda norte-americana tinha leve baixa de 0,09%, a R$ 3,068 na venda. Na noite de ontem, o BC decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, a 12,25% ao ano, menor nível em dois anos, deixando a porta aberta para acelerar o passo em breve. No exterior, os mercados reagem ao fato de a ata da última reunião do BC dos EUA (Federal Reserve) ter mostrado que as autoridades não têm muita pressa para elevar a taxa de juros por lá. (Com Reuters)

08:49

Bancos anunciam redução nas taxas de juros após decisão do BC

Ao menos três dos principais bancos brasileiros --Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco-- anunciaram que vão baixar as taxas de juros de algumas de suas linhas de crédito. A decisão dos três bancos veio logo após o Banco Central decidir cortar a taxa básica de juros (Selic) de 13% para 12,25% ao ano. Desde o final de 2016 o governo vem pressionando para que os bancos reduzam os juros. Uma das medidas adotadas foi limitar o uso do rotativo do cartão a 30 dias. Com isso, os juros só poderão ser cobrados até o vencimento da fatura seguinte, e não jogados para frente como era feito. Leia Mais

08:11

'Inflação do aluguel' desacelera para 0,08% em fevereiro, diz FGV

O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), considerado a 'inflação do aluguel', desacelerou para 0,08% em fevereiro, após alta de 0,64% no mês anterior, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quinta-feira (23). O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis. (Com Reuters) Leia Mais

08:01

BC corta juros pela 4ª vez seguida, para 12,25%, menor nível em 2 anos

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, de 13% para 12,25% ao ano. Este é o menor nível desde o começo de 2015 (de 22/1 a 4/3), quando os juros também estavam em 12,25% ao ano. A decisão desta quarta-feira (22) foi unânime e veio dentro do esperado. A maioria dos economistas consultados pelo BC no Boletim Focus e pela agência de notícias Reuters esperavam corte de 0,75 p.p. na Selic. Foi a quarta baixa seguida. A redução dos juros começou no fim do ano passado, com dois cortes de 0,25 ponto, derrubando a taxa de 14,25% para 13,75% ao ano. Na última reunião, em janeiro, o BC acelerou o ritmo e fez o maior corte em quase cinco anos: de 0,75 ponto percentual, uma decisão que surpreendeu o mercado. Leia Mais

07:53

Bolsas da Ásia fecham em queda; mercado perde 0,31% na China

A maioria das Bolsas da Ásia e do Pacífico fechou em queda nesta quinta-feira (23), após ata do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) não indicar claramente se o órgão vai subir novamente os juros. A Bolsa da China caiu 0,31%, interrompendo sequência de três altas. Veja as variações das Bolsas da região:

• Japão: -0,04%
• Hong Kong: -0,36%
• China: -0,31%
• Coreia do Sul: +0,05%
• Taiwan: -0,1%
• Cingapura: +0,49%
• Austrália: -0,35%. (Com Reuters)

07:40

Vale lucra R$ 13,3 bi em 2016, após perder R$ 44,2 bi no ano anterior

A mineradora Vale informou nesta quinta-feira (23) que teve lucro líquido de R$ 13,3 bilhões em 2016, após perder R$ 44,2 bilhões no ano anterior. Considerando apenas o quarto trimestre, o lucro da companhia foi de US$ 525 milhões, queda de 8,7% em relação ao terceiro trimestre. No mesmo período do ano passado, a Vale havia registrado prejuízo de US$ 8,569 bilhões. A empresa geralmente divulga o balanço com todos os números em real e em dólar. Neste trimestre, porem, apenas o lucro de 2016 foi divulgado nas duas moedas. Os outros dados estão apenas em dólar. (Com Reuters) Leia Mais