Para FMI, 'bolsões de vulnerabilidade' afetam sistema financeiro de Portugal
WASHINGTON, 10 Jul 2014 (AFP) - O FMI alertou nesta quinta-feira que os "bolsões de vulnerabilidade" financeira persistem em Portugal, onde a crise do banco Espírito Santo desestabiliza os mercados e desperta temores sobre a economia europeia.
"Os bolsões de vulnerabilidade continuam, e precisam de medidas corretivas, em alguns casos, e de fiscalização externa, em outros", afirmou o Fundo Monetário Internacional em breve comunicado.
A cotação do Banco Espírito Santo, cujo principal acionista enfrenta fortes dificuldades financeiras, foi suspensa nesta quinta-feira na Bolsa de Lisboa em razão de dívidas crescentes sobre sua solvência.
O FMI, que participou com a Comissão Europeia e com o Banco Central Europeu do programa de resgate a Portugal, disse que não faz comentários sobre uma instituição financeira em particular.
Portugal saiu em maio de um programa de assistência financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, concedido em 2011 tendo como condições o compromisso de um corte drástico dos gastos públicos e aumentos de impostos.
O FMI ressaltou no comunicado que Portugal conseguiu "resistir" à crise econômica sem "grandes transtornos", mas com a ajuda dos fundos públicos.
vs-jt/rsr/mr/cc/dm
"Os bolsões de vulnerabilidade continuam, e precisam de medidas corretivas, em alguns casos, e de fiscalização externa, em outros", afirmou o Fundo Monetário Internacional em breve comunicado.
A cotação do Banco Espírito Santo, cujo principal acionista enfrenta fortes dificuldades financeiras, foi suspensa nesta quinta-feira na Bolsa de Lisboa em razão de dívidas crescentes sobre sua solvência.
O FMI, que participou com a Comissão Europeia e com o Banco Central Europeu do programa de resgate a Portugal, disse que não faz comentários sobre uma instituição financeira em particular.
Portugal saiu em maio de um programa de assistência financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, concedido em 2011 tendo como condições o compromisso de um corte drástico dos gastos públicos e aumentos de impostos.
O FMI ressaltou no comunicado que Portugal conseguiu "resistir" à crise econômica sem "grandes transtornos", mas com a ajuda dos fundos públicos.
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