Preços do petróleo fecham em queda
NOVA YORK, 11 Jul 2014 (AFP) - Os preços do petróleo sofreram nova queda nesta sexta-feira, com a perspectiva de que a Líbia retome a produção de petróleo bloqueada por rebeldes.
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto recuou 2,10 dólares, a 100,83 dólares o barril, menor preço desde maior de 2012.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em agosto caiu 2,01 dólares, encerrando em 106,66 dólares o barril. Trata-se da menor cotação desde 7 de abril.
Sanjeev Gupta, da EY, explicou que os preços foram pressionados pela retomada das exportações da Líbia para o mercado mundial.
O Brent teve queda superior a 4 dólares desde 3 de julho, após o primeiro-ministro interino Abdullah Al-Thani ter declarado que as autoridades reconquistaram o controle de dois terminais de exportação que haviam sido bloqueados pelos rebeldes, o que pode representar um acréscimo de 500 mil barris por dia no mercado de energia global, informam os analistas.
O fato de os conflitos no Iraque não afetarem a produção de cru no sul do país também gera impacto nos preços.
"O fato de, nas últimas semanas, as exportações de petróleo no sul do Iraque continuarem a salvo da violência no norte contribuiu para o recuo nos preços", acrescenta Gupta.
O Iraque é o segundo maior produtor da Opep, com 3,4 milhões de barris por dia e com mais de 11% do total de reservas conhecidas no mundo.
burs-vs/pst/cc
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto recuou 2,10 dólares, a 100,83 dólares o barril, menor preço desde maior de 2012.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega em agosto caiu 2,01 dólares, encerrando em 106,66 dólares o barril. Trata-se da menor cotação desde 7 de abril.
Sanjeev Gupta, da EY, explicou que os preços foram pressionados pela retomada das exportações da Líbia para o mercado mundial.
O Brent teve queda superior a 4 dólares desde 3 de julho, após o primeiro-ministro interino Abdullah Al-Thani ter declarado que as autoridades reconquistaram o controle de dois terminais de exportação que haviam sido bloqueados pelos rebeldes, o que pode representar um acréscimo de 500 mil barris por dia no mercado de energia global, informam os analistas.
O fato de os conflitos no Iraque não afetarem a produção de cru no sul do país também gera impacto nos preços.
"O fato de, nas últimas semanas, as exportações de petróleo no sul do Iraque continuarem a salvo da violência no norte contribuiu para o recuo nos preços", acrescenta Gupta.
O Iraque é o segundo maior produtor da Opep, com 3,4 milhões de barris por dia e com mais de 11% do total de reservas conhecidas no mundo.
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