Chile e Brasil negociam com 'urgência' acordo de livre-comércio
Santiago, 7 Ago 2018 (AFP) - Chile e Brasil iniciaram nesta terça-feira (7), em Santiago, a segunda rodada de negociações de um Tratado de Livre-Comércio (TLC), com "senso de urgência" para poder concluir as negociações durante este ano.
O TLC busca complementar em matérias "não tarifárias" o atual Acordo de Associação Econômica (ACE-35) vigente entre os dois países, que liberou 100% do comércio bilateral.
"Avançamos com o Brasil para uma etapa nova e superior. Negociar um TLC é um dos temas relevantes da nossa política externa", disse o ministro chileno das Relações Exteriores, Roberto Ampuero, citado em um comunicado da Chancelaria local.
"Trata-se de um país amigo, com o qual queremos maiores níveis de integração e um mercado de 210 milhões de habitantes para os empreendedores chilenos", acrescentou o diplomata.
Entre os temas a tratar nesta nova rodada de negociações estão assuntos regulatórios, facilitação de comércio, política de concorrência, comércio de serviços, telecomunicações, comércio eletrônico e assuntos trabalhistas e de meio ambiente.
"As equipes negociadoras imprimiram neste trabalho um senso de urgência para avançar de forma substancial na discussão das propostas apresentadas, definindo assim os compromissos distintos a serem cumpridos", acrescentou a nota da Chancelaria.
A primeira rodada de negociações aconteceu entre 6 e 8 de junho em Brasília, e "espera-se poder ter uma última rodada durante o mês de outubro deste ano para assinar o acordo" ainda em 2018.
O Brasil é o principal parceiro comercial do Chile na América Latina e maior destino de seus investimentos no exterior. Em 2017, o intercâmbio bilateral alcançou 8,5 bilhões de dólares.
O TLC busca complementar em matérias "não tarifárias" o atual Acordo de Associação Econômica (ACE-35) vigente entre os dois países, que liberou 100% do comércio bilateral.
"Avançamos com o Brasil para uma etapa nova e superior. Negociar um TLC é um dos temas relevantes da nossa política externa", disse o ministro chileno das Relações Exteriores, Roberto Ampuero, citado em um comunicado da Chancelaria local.
"Trata-se de um país amigo, com o qual queremos maiores níveis de integração e um mercado de 210 milhões de habitantes para os empreendedores chilenos", acrescentou o diplomata.
Entre os temas a tratar nesta nova rodada de negociações estão assuntos regulatórios, facilitação de comércio, política de concorrência, comércio de serviços, telecomunicações, comércio eletrônico e assuntos trabalhistas e de meio ambiente.
"As equipes negociadoras imprimiram neste trabalho um senso de urgência para avançar de forma substancial na discussão das propostas apresentadas, definindo assim os compromissos distintos a serem cumpridos", acrescentou a nota da Chancelaria.
A primeira rodada de negociações aconteceu entre 6 e 8 de junho em Brasília, e "espera-se poder ter uma última rodada durante o mês de outubro deste ano para assinar o acordo" ainda em 2018.
O Brasil é o principal parceiro comercial do Chile na América Latina e maior destino de seus investimentos no exterior. Em 2017, o intercâmbio bilateral alcançou 8,5 bilhões de dólares.
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