Desemprego na Espanha atinge 14,4% devido à pandemia de coronavírus
A taxa de desemprego na Espanha subiu para 14,4% da população ativa no primeiro trimestre, período em que o país começou a sentir impacto da pandemia do novo coronavírus.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), o índice de desemprego subiu seis décimos desde dezembro, quando estava em 13,8%, o segundo mais elevado da Eurozona, superado apenas pela Grécia.
No primeiro trimestre foram registrados 121 mil novos desempregados e perda de postos de trabalho foi particularmente aguda nos serviços, com setores chaves como turismo ou restaurantes afetados em cheio pelo confinamento de 47 milhões de espanhóis decretado em 14 de março.
O número total de desempregados subiu para 3,31 milhões de pessoas, segundo o INE, que advertiu que "é provável que muitos trabalhadores que perderam o emprego tenham sido classificados como inativos", ou seja, o grupo de pessoas que não procura emprego, que aumentou em 257 mil no primeiro trimestre.
Por este motivo, o impacto real da pandemia nos três primeiros meses do ano pode ser mais elevado, admite o INE, pois algumas pessoas perderam o emprego e decidiram não procurar outro no momento, devido à paralisação do país, o que inclui estes indivíduos na lista de inativos e não desempregados.
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