Embraer e Boeing querem implementar uso dos biocombustíveis
São Paulo, 10 jun (EFE).- A Embraer e a americana Boeing lançaram nesta segunda-feira, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), um plano de ação para implementar o uso dos biocombustíveis na aviação.
Em comunicado conjunto, os envolvidos se comprometeram a trabalhar juntos para identificar "lacunas e barreiras relacionadas à pesquisa, produção, transporte e uso de biocombustíveis para a aviação".
O documento, intitulado "Plano de Voo para Biocombustíveis de Aviação no Brasil", foi elaborado a partir de uma série de oficinas especializadas entre maio e dezembro de 2012 em várias cidades brasileiras, com participação de representantes da indústria, companhias aéreas e universidades do país e do exterior.
O uso dos biocombustíveis, segundo o estudo, pode contribuir ao "crescimento neutro de carbono até 2020 e a uma redução de 50% das emissões de gás carbônico até 2050", cenário que pode transformar o Brasil em um país líder do setor em nível mundial.
O estudo, coordenado pela Unicamp, identificou matérias-primas como açúcar, oleaginosas e resíduos sólidos e gases, para criar um biocombustível que possa ser misturado a querosene e combustíveis fósseis utilizados na aviação.
Em comunicado conjunto, os envolvidos se comprometeram a trabalhar juntos para identificar "lacunas e barreiras relacionadas à pesquisa, produção, transporte e uso de biocombustíveis para a aviação".
O documento, intitulado "Plano de Voo para Biocombustíveis de Aviação no Brasil", foi elaborado a partir de uma série de oficinas especializadas entre maio e dezembro de 2012 em várias cidades brasileiras, com participação de representantes da indústria, companhias aéreas e universidades do país e do exterior.
O uso dos biocombustíveis, segundo o estudo, pode contribuir ao "crescimento neutro de carbono até 2020 e a uma redução de 50% das emissões de gás carbônico até 2050", cenário que pode transformar o Brasil em um país líder do setor em nível mundial.
O estudo, coordenado pela Unicamp, identificou matérias-primas como açúcar, oleaginosas e resíduos sólidos e gases, para criar um biocombustível que possa ser misturado a querosene e combustíveis fósseis utilizados na aviação.
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