Governo baixa para 0,90% previsão de crescimento para 2014
Brasília, 22 set (EFE).- O governo mudou nesta segunda-feira sua previsão para o crescimento neste ano e a situou em 0,90%, menor do que a feita há dois meses, que era de 1,8%.
O dado figura no relatório de receitas e despesas primárias do quarto bimestre de 2014 elaborado pelo Ministério do Planejamento, que manteve estável sua previsão para a inflação neste ano em 6,20%.
A previsão do governo é superior à do mercado financeiro, que situa o crescimento da economia do país em 0,30%, segundo um boletim semanal elaborado pelo Banco Central com 100 analistas do mercado financeiro.
A economia brasileira cresceu 7,5% em 2010, avançou 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,3% em 2013.
Segundo dados oficiais, no segundo trimestre deste ano a economia contraiu 0,6%, acumulando dois trimestres consecutivos de crescimento negativo e entrou no que os especialistas qualificam de "recessão técnica".
No entanto, um relatório divulgado há dez dias pelo Banco Central indicou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que é considerado uma medição prévia do Produto Interno Bruto (PIB), cresceu 1,5% em julho frente ao mês imediatamente anterior, o que prediz uma tímida recuperação para os próximos meses.
O dado figura no relatório de receitas e despesas primárias do quarto bimestre de 2014 elaborado pelo Ministério do Planejamento, que manteve estável sua previsão para a inflação neste ano em 6,20%.
A previsão do governo é superior à do mercado financeiro, que situa o crescimento da economia do país em 0,30%, segundo um boletim semanal elaborado pelo Banco Central com 100 analistas do mercado financeiro.
A economia brasileira cresceu 7,5% em 2010, avançou 2,7% em 2011, 1% em 2012 e 2,3% em 2013.
Segundo dados oficiais, no segundo trimestre deste ano a economia contraiu 0,6%, acumulando dois trimestres consecutivos de crescimento negativo e entrou no que os especialistas qualificam de "recessão técnica".
No entanto, um relatório divulgado há dez dias pelo Banco Central indicou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que é considerado uma medição prévia do Produto Interno Bruto (PIB), cresceu 1,5% em julho frente ao mês imediatamente anterior, o que prediz uma tímida recuperação para os próximos meses.
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