Governo argentino espera inflação de um dígito para 2019
Buenos Aires, 13 jan (EFE).- O governo da Argentina está comprometido em fazer com que a inflação seja neste ano de 20% a 25% e diminua progressivamente até chegar a um dígito em 2019, anunciou nesta quarta-feira o ministro de Fazenda e Finanças, Alfonso Prat-Gay.
"A herança que recebemos começa em 30%. O nosso compromisso para 2016 é que a inflação feche em uma categoria entre 20% e 25%", declarou Prat-Gay em entrevista coletiva.
O Ministério também projeta uma inflação de 12% a 17% para o próximo ano e de 8 a 12% em 2018.
Nessa linha, Prat-Gay afirmou que até 2019 a inflação na Argentina estará "em um dígito, ao redor de 5% anual".
Ao apresentar as metas de inflação do governo de Mauricio Macri, o ministro disse que "tanto o ordenamento das contas fiscais como a redução da inflação" devem ser "o mais gradual, embora o mais firme possível".
Para Prat-Gay, o forte aumento de preços ocorrido na Argentina nos primeiros dias de dezembro é "parte da herança" da gestão de Cristina Kirchner e se deveu a "preços relativos que estavam desajustados e que tinham que ser corrigidos"
Além disso, ele afirmou que "o custo em termos de inflação" da desvalorização causada pela eliminação das restrições à compra de dólares "foi somente uma pequena curva" que "não teve o impacto que muitos analistas e muitos políticos da outra legenda diziam que haveria".
"A herança que recebemos começa em 30%. O nosso compromisso para 2016 é que a inflação feche em uma categoria entre 20% e 25%", declarou Prat-Gay em entrevista coletiva.
O Ministério também projeta uma inflação de 12% a 17% para o próximo ano e de 8 a 12% em 2018.
Nessa linha, Prat-Gay afirmou que até 2019 a inflação na Argentina estará "em um dígito, ao redor de 5% anual".
Ao apresentar as metas de inflação do governo de Mauricio Macri, o ministro disse que "tanto o ordenamento das contas fiscais como a redução da inflação" devem ser "o mais gradual, embora o mais firme possível".
Para Prat-Gay, o forte aumento de preços ocorrido na Argentina nos primeiros dias de dezembro é "parte da herança" da gestão de Cristina Kirchner e se deveu a "preços relativos que estavam desajustados e que tinham que ser corrigidos"
Além disso, ele afirmou que "o custo em termos de inflação" da desvalorização causada pela eliminação das restrições à compra de dólares "foi somente uma pequena curva" que "não teve o impacto que muitos analistas e muitos políticos da outra legenda diziam que haveria".
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