Calor gera recorde de consumo de energia e deixa 750 mil sem luz na Argentina
(Atualiza número de afetados por apagão e recorde de consumo).
Buenos Aires, 22 jan (EFE).- Cerca de 750 mil pessoas ficaram sem luz nesta sexta-feira na região metropolitana de Buenos Aires devido ao aumento do consumo de energia no país, que atingiu um novo recorde, provocado pela forte onda de calor que atinge a Argentina, informaram fontes oficiais.
De acordo com informações divulgadas pelo Ente Regulador da Eletricidade (Enre), 339.868 usuários foram afetados por blecautes na área de concessão da companhia Ederno e 412.899 na de Edesur.
O Serviço Meteorológico Nacional tinha previsto que hoje seria um dos dias de mais calor no verão do país, com máximas de até 36ºC e sensação térmica de 40ºC.
Hoje, a demanda por energia elétrica quebrou um novo recorde no país por volta das 14h locais (15h em Brasília), quando a temperatura superou os 36ºC. Foi registrado um pico de consumo de 24.825 megawatts, 210 a mais do que ontem, no mesmo horário.
Mais cedo, o ministro da Energia e Mineração da Argentina, Juan José Aranguren, tinha afirmado que o governo conseguiria manter o fornecimento sem precisar de "grandes cortes de eletricidade", apesar da previsão de um consumo extraordinário.
"Conseguiremos atender a demanda a partir dos 23 mil mW gerados localmente e os demais importados, principalmente do Brasil e do Uruguai", explicou Aranguren em entrevista coletiva.
O ministro disse que a falta de investimentos nos últimos dez anos levou o país a viver situações de blecaute, mas garantiu que nos próximos dois anos essa "situação emergencial será solucionada e teremos um serviço de acordo com os países desenvolvidos".
Os moradores de Buenos Aires já tinham sofrido com cortes prolongados de energia no fim de dezembro e no início deste mês. É o quinto ano consecutivo que os dias mais quentes no país são acompanhados por falhas no fornecimento de eletricidade.
Buenos Aires, 22 jan (EFE).- Cerca de 750 mil pessoas ficaram sem luz nesta sexta-feira na região metropolitana de Buenos Aires devido ao aumento do consumo de energia no país, que atingiu um novo recorde, provocado pela forte onda de calor que atinge a Argentina, informaram fontes oficiais.
De acordo com informações divulgadas pelo Ente Regulador da Eletricidade (Enre), 339.868 usuários foram afetados por blecautes na área de concessão da companhia Ederno e 412.899 na de Edesur.
O Serviço Meteorológico Nacional tinha previsto que hoje seria um dos dias de mais calor no verão do país, com máximas de até 36ºC e sensação térmica de 40ºC.
Hoje, a demanda por energia elétrica quebrou um novo recorde no país por volta das 14h locais (15h em Brasília), quando a temperatura superou os 36ºC. Foi registrado um pico de consumo de 24.825 megawatts, 210 a mais do que ontem, no mesmo horário.
Mais cedo, o ministro da Energia e Mineração da Argentina, Juan José Aranguren, tinha afirmado que o governo conseguiria manter o fornecimento sem precisar de "grandes cortes de eletricidade", apesar da previsão de um consumo extraordinário.
"Conseguiremos atender a demanda a partir dos 23 mil mW gerados localmente e os demais importados, principalmente do Brasil e do Uruguai", explicou Aranguren em entrevista coletiva.
O ministro disse que a falta de investimentos nos últimos dez anos levou o país a viver situações de blecaute, mas garantiu que nos próximos dois anos essa "situação emergencial será solucionada e teremos um serviço de acordo com os países desenvolvidos".
Os moradores de Buenos Aires já tinham sofrido com cortes prolongados de energia no fim de dezembro e no início deste mês. É o quinto ano consecutivo que os dias mais quentes no país são acompanhados por falhas no fornecimento de eletricidade.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.