Primeiro laboratório espacial chinês finaliza missão após 4 anos em órbita
Pequim, 21 mar (EFE).- O primeiro laboratório espacial da China, o Tiangong 1, terminou sua missão de coleta de dados após quatro anos e meio em órbita, anunciou o programa espacial chinês nesta segunda-feira.
Durante sua temporada no espaço, que era estimada em 2011 - quando foi lançado - em dois anos, o Tiangong 1 realizou experimentos em tecnologia e exploração do ambiente espacial que "contribuíram ao programa espacial nacional", afirmou a organização.
Além disso, as naves espaciais Shenzhou-8, Shenzhou 9 e Shenzhou 10 se acoplaram com sucesso ao laboratório.
As funções do laboratório foram inabilitadas, embora ele continue na órbita projetada sob observação contínua enquanto desce até que, como se espera, arder na atmosfera, indicou o comunicado.
No terceiro trimestre deste ano a China lançará seu segundo laboratório espacial, o Tiangong 2, parte do programa do governo chinês de estabelecer uma estação permanente ao redor da Terra até 2022.
A China fará um número recorde de missões este ano, 20, entre elas o teste do foguete propulsor de fabricação local Longa Marcha 7, que tem como meta pôr em órbita o primeiro cargueiro espacial chinês, o Tianzhou, ou "nave celestial", na primeira metade de 2017.
A ideia é acoplá-la no Tiangong 2 para realizar experimentos, como no Tiangong 1.
A China também pretende pôr em órbita dois novos satélites para o sistema de navegação Beidou, a resposta ao americano GPS, e um que se somará à rede de observação terráquea Gaofen.
Além disso, o calendário espacial da China inclui para este ano uma missão tripulada, a sexta deste tipo.
Durante sua temporada no espaço, que era estimada em 2011 - quando foi lançado - em dois anos, o Tiangong 1 realizou experimentos em tecnologia e exploração do ambiente espacial que "contribuíram ao programa espacial nacional", afirmou a organização.
Além disso, as naves espaciais Shenzhou-8, Shenzhou 9 e Shenzhou 10 se acoplaram com sucesso ao laboratório.
As funções do laboratório foram inabilitadas, embora ele continue na órbita projetada sob observação contínua enquanto desce até que, como se espera, arder na atmosfera, indicou o comunicado.
No terceiro trimestre deste ano a China lançará seu segundo laboratório espacial, o Tiangong 2, parte do programa do governo chinês de estabelecer uma estação permanente ao redor da Terra até 2022.
A China fará um número recorde de missões este ano, 20, entre elas o teste do foguete propulsor de fabricação local Longa Marcha 7, que tem como meta pôr em órbita o primeiro cargueiro espacial chinês, o Tianzhou, ou "nave celestial", na primeira metade de 2017.
A ideia é acoplá-la no Tiangong 2 para realizar experimentos, como no Tiangong 1.
A China também pretende pôr em órbita dois novos satélites para o sistema de navegação Beidou, a resposta ao americano GPS, e um que se somará à rede de observação terráquea Gaofen.
Além disso, o calendário espacial da China inclui para este ano uma missão tripulada, a sexta deste tipo.
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