Dow Jones fecha em alta de 0,47%
Nova York, 30 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira em alta de 0,47%, impulsionado pelo bom desempenho dos setores tecnológico e financeiro.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 83,55 pontos, para 17.716,66. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,44%, até 2.063,95, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,47%, aos 4.869,29.
Os operadores do pregão nova-iorquino deram continuidade hoje aos lucros do dia anterior depois que a presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, pediu cautela e rebaixou as expectativas sobre as taxas de juros.
Os mercados comemoraram também um bom dado sobre a saúde do mercado de trabalho nos Estados Unidos, já que o setor privado criou em março 200.000 novos postos de trabalho, e ficaram à espera de conhecer amanhã o relatório oficial de emprego.
A atenção dos investidores também esteve na evolução do preço do petróleo, que protagonizou uma sessão volátil e terminou com avanços moderados em Nova York e quedas em Londres, após a divulgação de um aumento menor que o esperado das reservas semanais de petróleo.
Com exceção do sanitário (-0,01%), os demais setores terminaram em alta, entre os quais se destacaram o energético (1%), o tecnológico (0,89%), o de matérias-primas (0,83%), o financeiro (0,61%) e o industrial (0,38%).
A Visa (1,86%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Apple (1,75%), McDonald's (1,5%), 3M (1,44%), Cisco Systems (1,28%), JP Morgan Chase (1,15%), Wal-Mart (1,13%), General Electric (1,11%), Intel (1,02%) e Goldman Sachs (0,95%).
Por outro lado, as perdas foram puxadas pela Boeing (-1,76%), seguida por IBM (-0,62%), American Express (-0,51%), Merck (-0,19%), Johnson & Johnson (-0,15%), Procter & Gamble (-0,14%), Unitedhealth (-0,12%), Chevron (-0,07%), Verizon (-0,04%) e Exxon Mobil (-0,01%).
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.227,5 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos avançava até 1,823%. EFE
elr/rsd
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 83,55 pontos, para 17.716,66. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,44%, até 2.063,95, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,47%, aos 4.869,29.
Os operadores do pregão nova-iorquino deram continuidade hoje aos lucros do dia anterior depois que a presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, pediu cautela e rebaixou as expectativas sobre as taxas de juros.
Os mercados comemoraram também um bom dado sobre a saúde do mercado de trabalho nos Estados Unidos, já que o setor privado criou em março 200.000 novos postos de trabalho, e ficaram à espera de conhecer amanhã o relatório oficial de emprego.
A atenção dos investidores também esteve na evolução do preço do petróleo, que protagonizou uma sessão volátil e terminou com avanços moderados em Nova York e quedas em Londres, após a divulgação de um aumento menor que o esperado das reservas semanais de petróleo.
Com exceção do sanitário (-0,01%), os demais setores terminaram em alta, entre os quais se destacaram o energético (1%), o tecnológico (0,89%), o de matérias-primas (0,83%), o financeiro (0,61%) e o industrial (0,38%).
A Visa (1,86%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Apple (1,75%), McDonald's (1,5%), 3M (1,44%), Cisco Systems (1,28%), JP Morgan Chase (1,15%), Wal-Mart (1,13%), General Electric (1,11%), Intel (1,02%) e Goldman Sachs (0,95%).
Por outro lado, as perdas foram puxadas pela Boeing (-1,76%), seguida por IBM (-0,62%), American Express (-0,51%), Merck (-0,19%), Johnson & Johnson (-0,15%), Procter & Gamble (-0,14%), Unitedhealth (-0,12%), Chevron (-0,07%), Verizon (-0,04%) e Exxon Mobil (-0,01%).
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.227,5 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos avançava até 1,823%. EFE
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