Petroperú anuncia novo vazamento de petróleo na Amazônia causado por atentado
Lima, 15 out (EFE).- O oleoduto que transporta o petróleo extraído na Amazônia peruana até o oceano Pacífico sofreu um novo vazamento, o oitavo este ano, causado por um atentado, denunciou neste sábado a empresa estatal Petroperú.
O derramamento de petróleo aconteceu no nordeste do Peru, entre os quilômetros 82 e 83 do trecho 1 do Oleoduto Nor Peruano (ONP), perto da comunidade 6 de julho, do distrito de Laguna de Loreto, na região de selva de Loreto.
A Petroperú, operadora do oleoduto, afirmou em comunicado que os moradores dessa comunidade interromperam as ações dos técnicos e outros funcionários da companhia para conter o vazamento e exigiram que todos se retirassem até a chegada de uma comissão negociadora da empresa estatal.
Dos oito vazamentos de petróleo registrados este ano no Oleoduto Nor Peruano, os quatro últimos foram provocados por pessoas alheias à instalação, segundo os comunicados da Petroperú em cada uma das ocasiões.
As operações no oleoduto estão paralisadas desde fevereiro por mandato do Organismo Supervisor do Investimento em Energia e Mineração, após dois derramamentos que verteram pelo menos 3.000 barris de petróleo nos rios da Amazônia.
Perto da parte inicial do oleoduto centenas de indígenas mantêm bloqueado há mais de 40 dias o trânsito fluvial em um trecho do rio Marañon para reivindicar a limpeza do petróleo derramado nos rios do distrito de Urarinas.
O Oleoduto Nor Peruano, que entrou em funcionamento em 1977, transporta o produto extraído dos poços na selva através de 854 quilômetros de encanamentos que atravessam a Amazônia e os Andes até chegar ao terminal portuário de Bayóvar.
O derramamento de petróleo aconteceu no nordeste do Peru, entre os quilômetros 82 e 83 do trecho 1 do Oleoduto Nor Peruano (ONP), perto da comunidade 6 de julho, do distrito de Laguna de Loreto, na região de selva de Loreto.
A Petroperú, operadora do oleoduto, afirmou em comunicado que os moradores dessa comunidade interromperam as ações dos técnicos e outros funcionários da companhia para conter o vazamento e exigiram que todos se retirassem até a chegada de uma comissão negociadora da empresa estatal.
Dos oito vazamentos de petróleo registrados este ano no Oleoduto Nor Peruano, os quatro últimos foram provocados por pessoas alheias à instalação, segundo os comunicados da Petroperú em cada uma das ocasiões.
As operações no oleoduto estão paralisadas desde fevereiro por mandato do Organismo Supervisor do Investimento em Energia e Mineração, após dois derramamentos que verteram pelo menos 3.000 barris de petróleo nos rios da Amazônia.
Perto da parte inicial do oleoduto centenas de indígenas mantêm bloqueado há mais de 40 dias o trânsito fluvial em um trecho do rio Marañon para reivindicar a limpeza do petróleo derramado nos rios do distrito de Urarinas.
O Oleoduto Nor Peruano, que entrou em funcionamento em 1977, transporta o produto extraído dos poços na selva através de 854 quilômetros de encanamentos que atravessam a Amazônia e os Andes até chegar ao terminal portuário de Bayóvar.
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