Gasolina sobe 1,56% no mês até dia 13 e fecha período em R$ 5,40, mostra IPTL
![Etanol ficou em R$ 4,44, 1,21% mais caro, segundo levantamento do Índice de Preços Ticket Log entre os dias 1 e 13 de fevereiro. - iStock/Getty Images](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/d4/2023/01/30/litro-de-gasolina-sobe-1675093802712_v2_900x506.jpg)
O litro da gasolina comercializada nos postos de abastecimento do País fechou os primeiros dias de fevereiro com o valor médio de R$ 5,40, com aumento de 1,56% em relação a janeiro. Já o etanol ficou em R$ 4,44, 1,21% mais caro, aponta levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que analisou o preço dos combustíveis no período de 1º a 13 de fevereiro.
Segundo o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina, o preço mais alto da gasolina é reflexo do último aumento de 7,47% para o combustível vendido às refinarias, anunciado no último dia 24 de janeiro.
O executivo observa que, neste início de mês, a alta do litro do etanol começou a desacelerar no Brasil. "Entre fevereiro e março, a oferta do produto deve aumentar no mercado e refletir em mais redução no preço do combustível", avalia Pina.
Na análise por região, o Norte não só liderou o ranking das médias mais altas para os dois combustíveis, como também dos acréscimos mais expressivos. A gasolina foi comercializada a R$ 5,67 nos postos nortistas, com aumento de 2,92%. O etanol fechou a R$ 4,77 no período e aumentou 5,39%.
Nenhuma região brasileira apresentou recuo no valor da gasolina, porém a média mais baixa foi registrada no Sul, a R$ 5,20.
Já o preço do etanol teve queda em três regiões brasileiras. No Sudeste o combustível fechou o período a R$ 4,22, com redução de 2,06%.
No Centro-Oeste, o etanol ficou em R$ 3,94, menor preço médio do País, com recuo de 1,99%. Com 1,13% de redução, no Sul o combustível encerrou o período a R$ 4,55.
No Distrito Federal, o preço da gasolina baixou 3,04% e fechou o período a R$ 5,04. Entre os Estados, o combustível ficou mais barato apenas para os motoristas do Piauí e da Bahia, onde o litro foi comercializado a R$ 5,39, com redução de 1,44%; e R$ 5,59, com recuo de 0,85%, respectivamente. Nos demais estados, a gasolina ficou mais cara, com destaque para o Amazonas, onde a média fechou a R$ 5,63, com aumento de 11,07%.
Com o valor da gasolina em R$ 6,1, Roraima ocupou o topo do ranking do litro mais caro para o combustível. Já o mais barato de todo o País foi encontrado nas bombas de abastecimento da Paraíba, a R$ 5,01.
A redução mais expressiva para a gasolina foi registrada no Distrito Federal, onde o preço médio saiu de R$ 5,20 para R$ 5,04.
Já o litro do etanol oscilou entre recuos e acréscimos nos Estados. Entre os aumentos, o destaque ficou com o de 4,42% registrado no Sergipe, onde o combustível fechou a R$ 4,46.
O Piauí teve a maior redução no preço do litro, de 4,32%, que passou de R$ 4,38 para R$ 4,19. O Pará apresentou o preço médio mais alto de todo o País para o litro, de R$ 5,19, e o Mato Grosso o mais baixo, de R$ 3,73.
"Como reflexo do aumento de 11,07% para o preço da gasolina comercializada no Amazonas, além do Mato Grosso, o etanol se apresentou como a opção mais econômica também para os motoristas amazonenses. Ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas", finaliza Pina.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.