Opep mantém projeção de 1% do PIB do Brasil em 2023 e reforça alta na produção de combustíveis
O Brasil se manteve entre os países que são previstos para serem os principais impulsionadores da oferta de combustíveis líquidos fora da Opep, junto a EUA, Noruega, Canadá, Casaquistão e Guiana.
O cartel analisa que a economia do Brasil seguiu desacelerando nos últimos meses, em decorrência de taxas de juros mais elevadas e em meio à inflação alta. "Consequentemente, espera-se um investimento e consumo internos relativamente mais baixos dentro de um espaço fiscal limitado em 2023".
Entretanto, o documento voltou a afirmar que expectativas do comércio externo, apoiadas por uma recuperação da China e por reformas domésticas previstas - que incluem uma reestruturação fiscal - deverão fornecer uma base sustentada para investimento e consumo, e pelo menos apoiar "ao menos crescimento baixo em 2023".
A Opep ainda menciona que a produção de petróleo do Brasil caiu 13 mil bpd em fevereiro ante janeiro, a 3,3 milhões de bpd.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.