Eike personifica ideia de que Brasil é eterno país do futuro, diz 'Forbes'
A queda do império de Eike Batista simboliza a ideia de que "o Brasil é, e sempre será, o país do futuro", diz reportagem da revista norte-americana "Forbes".
Segundo a revista, há cinco anos Eike tinha uma fortuna pessoal estimada em US$ 27 bilhões (R$ 81,5 bilhões) e era o oitavo homem mais rico do mundo. "Batista, que uma vez disse que seria o homem mais rico do mundo até 2015, está agora afundado em dívidas", diz.
A "Forbes" diz que, em 2010, questionou o empresário sobre os fundamentos da sua principal empresa, a OGX (hoje OGPar). Na época, o empresário teria dito que a "OGX é 0% especulação", segundo a revista.
Três anos depois, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial (antiga concordata), com dívidas de US$ 5,1 bilhões.
A revista também cita a mais recente reviravolta no caso de Eike --o afastamento do juiz federal Flávio Roberto de Souza, flagrado dirigindo um Porsche do empresário que foi apreendido pela Justiça.
A reportagem conclui dizendo que o "ceticismo --sobre ele [Eike] e sobre o seu país-- parece ter sido válido."
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