Bolsonarista, dono da Havan estreia em lista de bilionários brasileiros
Resumo da notícia
- Empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, é um dos estreantes na lista de bilionários brasileiros elaborada pela revista "Forbes"
- Com uma fortuna estimada em R$ 8,26 bilhões, ele aparece na 36ª posição
- Neste ano, ele também apareceu pela 1ª vez no ranking mundial da revista, em março, na 1.057ª posição
- Hang ficou bastante conhecido, também, por ser um dos maiores apoiadores do presidente Jair Bolsonaro
O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, é um dos estreantes na lista de bilionários brasileiros elaborada pela revista "Forbes" e divulgada nesta quarta-feira (25). Com uma fortuna estimada em R$ 8,26 bilhões, ele ocupa a 36ª posição.
Neste ano, ele apareceu pela primeira vez também no ranking mundial da revista, em março, na 1.057ª posição.
A rede comandada por Hang tem quase 130 lojas físicas em 17 estados e emprega 16 mil funcionários. O faturamento foi de R$ 7 bilhões em 2018 e a companhia estimou um crescimento de 62% no primeiro semestre deste ano, segundo a "Forbes".
Apoio a Bolsonaro
O bilionário ficou bastante conhecido por ser um dos maiores apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, desde a campanha eleitoral. Hoje, aparece frequentemente ao lado do presidente em eventos, sempre caracterizado com roupas nas cores da bandeira brasileira, além de fazer participações em programas de TV.
Ele também é bastante ativo nas redes sociais e costuma postar vídeos defendendo medidas como a reforma da Previdência, além de críticas à esquerda e ao PT.
Condenação pelo TSE
O envolvimento com a política, porém, lhe rendeu uma condenação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por propaganda eleitoral irregular em favor de Bolsonaro.
O empresário gravou um vídeo durante o período eleitoral em apoio ao então candidato dentro de uma loja da Havan e divulgou no Facebook. O local é considerado "bem de uso comum", onde, segundo a decisão, é proibida a realização de propaganda eleitoral.
Hang foi condenado a pagar R$ 2.000. Ainda poderia recorrer, mas desistiu para evitar gastos. Segundo sua assessoria, sairia mais caro ir a Brasília para fazer a defesa.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.