Dólar opera em alta, vendido a R$ 5,359, e Bolsa sobe 0,16%; siga
O dólar comercial e a Bolsa operavam em alta na manhã de hoje. Por volta das 12h45 (de Brasília), a moeda norte-americana subia 0,28%, vendida a R$ 5,359.
No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, operava em alta de 0,16%, aos 113.463,85 pontos, apoiado em ações de commodities, com investidores à espera pela evolução de eventos políticos e econômicos de Brasil e Estados Unidos, enquanto observam o desenrolar de possíveis crises na China.
Sexta-feira (24) o dólar comercial fechou com valorização de 0,64%, vendido a R$ 5,344, e a Bolsa fechou em baixa 0,69%, a 113.282,672 pontos.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Votação nos EUA e precatórios
Segundo profissionais do mercado, os negócios são balizados nesta segunda-feira por expectativas em relação à votação do Congresso dos EUA envolvendo o teto de gastos do governo. Além disso, são aguardados discursos de integrantes do Federal Reserve, que podem dar novas pistas sobre a velocidade de um aperto monetário no país.
Por aqui, além da ata da última reunião do Copom, que na semana passada subiu a Selic em 1 ponto percentual, a 6,25% ao ano, os relatórios de gestores de recursos a clientes alertam para votação legislativa dos precatórios, o que abriria espaço para o programa federal Auxílio Brasil, com consequências sobre o respeito ao teto de gastos.
Simultaneamente os agentes seguem atentos a temas em ebulição na China, com possíveis crises imobiliária e de energia podendo contaminar as economias local e global.
O banco central chinês prometeu proteger consumidores expostos ao mercado imobiliário e injetou dinheiro no sistema bancário, num sinal de que pode tomar medidas para conter os riscos de uma quebra da incorporadora Evergrande.
Em outra frente, falhas no fornecimento de energia estão suspendendo atividades em diversas fábricas na China, à medida que o impacto econômica aumenta.
Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado.
Com Reuters
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