Logo Pagbenk Seu dinheiro rende mais
Topo

Relator da Previdência diz que ainda é possível votar reforma na Câmara antes do recesso

O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) - Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) Imagem: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

BRASÍLIA, 27 Jun (Reuters) - O relator do projeto da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), afirmou nesta quinta-feira (27) que, apesar de adiamento da sessão da comissão especial na Câmara, é possível votar a proposta no plenário da Casa antes do recesso de julho.

Deputados decidiram adiar a leitura da complementação de voto do relator, que estava prevista para esta quinta, enquanto buscam uma solução sobre a extensão das novas regras de aposentadoria a estados e municípios. A apresentação do voto complementar só deve ocorrer na próxima semana, segundo assessoria de Moreira.

Segundo o relator, votando na comissão na semana que vem é possível votar no plenário da Câmara ainda antes de os parlamentares saírem em recesso.

O deputado afirmou ainda, em entrevista à Globonews, que não está difícil incluir estados e municípios, porque pleitos foram praticamente atendidos, restando apenas um ponto ou outro ainda a ser tratado. "Está muito próximo de que governadores possam apoiar texto que foi construído", disse após reunião com lideranças na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

A reunião ocorreu após deputados decidiram adiar a leitura da complementação de voto do relator na comissão especial enquanto buscam uma solução sobre a extensão das novas regras de aposentadoria a estados e municípios.

(Por Maria Carolina Marcello; edição de Maria Pia Palermo e Pedro Fonseca)

Entenda a proposta de reforma da Previdência em 10 pontos

UOL Notícias
PUBLICIDADE
Errata: este conteúdo foi atualizado
Uma versão anterior deste texto informava, incorretamente, que o relator da Previdência diz ser possível votar o relatório na semana que vem, ainda no primeiro semestre. Na verdade, o segundo semestre começa na semana que vem. Para o relator, seria possível votar o texto antes do recesso de julho. A informação foi corrigida.