Lucro da Ericsson recua 13% no 3º trimestre, para US$ 358 milhões
O lucro líquido da Ericsson, fabricante sueca de equipamentos de telecomunicação móvel, recuou 13% no terceiro trimestre, na comparação com um ano antes, para 2,6 bilhões de coroas suecas (US$ 358 milhões). Apesar do aumento de receitas, a alta das despesas operacionais e os efeitos negativos de contratos de hedge (proteção contra oscilações inesperadas nos preços) levaram à piora do resultado.
A receita líquida somou 57,6 bilhões de coroas suecas no trimestre, alta de 9% na comparação com igual período de 2013. Além de ser favorecida pelo câmbio, a demanda por banda larga móvel no Oriente Médio, China, Rússia e Índia foi bastante forte, disse a companhia.
Na América do Norte, porém, as vendas da Ericsson caíram no trimestre. A companhia disse que as operadoras da região estão mais focadas na "otimização do fluxo de caixa" do que em elevar a qualidade das redes móveis.
O efeito negativo do contrato de hedge foi de 1,3 bilhão de coroas suecas no trimestre, ante o impacto de 800 milhões de coroas suecas um ano antes. Na unidade de redes, a Networks, a maior da companhia, a receita cresceu 13%, para 30 bilhões de coroas suecas. O avanço foi conduzido pela alta atividade em banda larga móvel no Oriente Médio, China e Índia.
A receita líquida somou 57,6 bilhões de coroas suecas no trimestre, alta de 9% na comparação com igual período de 2013. Além de ser favorecida pelo câmbio, a demanda por banda larga móvel no Oriente Médio, China, Rússia e Índia foi bastante forte, disse a companhia.
Na América do Norte, porém, as vendas da Ericsson caíram no trimestre. A companhia disse que as operadoras da região estão mais focadas na "otimização do fluxo de caixa" do que em elevar a qualidade das redes móveis.
O efeito negativo do contrato de hedge foi de 1,3 bilhão de coroas suecas no trimestre, ante o impacto de 800 milhões de coroas suecas um ano antes. Na unidade de redes, a Networks, a maior da companhia, a receita cresceu 13%, para 30 bilhões de coroas suecas. O avanço foi conduzido pela alta atividade em banda larga móvel no Oriente Médio, China e Índia.
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