Jucá é investigado em seis inquéritos no STF
Além de poder virar alvo de novas apurações por suposta tentativa de obstrução às investigações da Operação Lava-Jato, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, já é investigado em seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta segunda-feira, o jornal "Folha de S. Paulo" divulgou uma gravação em que o ministro sugere um pacto para deter o avanço da operação.
Jucá já é investigado oficialmente em dois inquéritos na Lava-Jato, relatada no STF pelo ministro Teori Zavascki. Um deles é o inquérito conhecido como "quadrilhão" - a principal investigação que detalha o crime de formação de quadrilha no esquema de desvio de recursos da Petrobras, em benefício de diversos partidos.
Em outra frente, a participação de Jucá é investigada em suposto esquema de compra de medidas provisórias que está na mira da Operação Zelotes. A relatora do inquérito é a ministra Cármen Lúcia.
Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF a abertura de mais um inquérito contra integrantes da cúpula do PMDB para apurar o suposto pagamento de propina na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Nesse caso, além de Jucá, também são alvos o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO) e Jader Barbalho (PMDB-PA). Se o inquérito for aberto, será o sétimo envolvendo Jucá.
Em outra investigação, na sexta-feira o ministro do STF Marco Aurélio Mello autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Planejamento. Mello pediu o fornecimento de informações sobre as transações realizadas entre 1998 e 2002 por Jucá e oito empresas em inquérito que investiga suposto desvio de verbas federais em obras municipais. O caso tramita no STF desde 2004.
Jucá é ainda investigado em inquérito que tramita no STF desde 2010, o qual apura "possível existência de crime de falsidade ideológica, desvio de contribuições previdenciárias e contra a ordem tributária", relatado pelo ministro Gilmar Mendes.
Ele é alvo ainda de um outro inquérito relatado por Teori Zavascki e que tramita no Supremo, em sigilo, desde 2011.
Nesta segunda-feira, o jornal "Folha de S. Paulo" divulgou uma gravação em que o ministro sugere um pacto para deter o avanço da operação.
Jucá já é investigado oficialmente em dois inquéritos na Lava-Jato, relatada no STF pelo ministro Teori Zavascki. Um deles é o inquérito conhecido como "quadrilhão" - a principal investigação que detalha o crime de formação de quadrilha no esquema de desvio de recursos da Petrobras, em benefício de diversos partidos.
Em outra frente, a participação de Jucá é investigada em suposto esquema de compra de medidas provisórias que está na mira da Operação Zelotes. A relatora do inquérito é a ministra Cármen Lúcia.
Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF a abertura de mais um inquérito contra integrantes da cúpula do PMDB para apurar o suposto pagamento de propina na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Nesse caso, além de Jucá, também são alvos o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO) e Jader Barbalho (PMDB-PA). Se o inquérito for aberto, será o sétimo envolvendo Jucá.
Em outra investigação, na sexta-feira o ministro do STF Marco Aurélio Mello autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Planejamento. Mello pediu o fornecimento de informações sobre as transações realizadas entre 1998 e 2002 por Jucá e oito empresas em inquérito que investiga suposto desvio de verbas federais em obras municipais. O caso tramita no STF desde 2004.
Jucá é ainda investigado em inquérito que tramita no STF desde 2010, o qual apura "possível existência de crime de falsidade ideológica, desvio de contribuições previdenciárias e contra a ordem tributária", relatado pelo ministro Gilmar Mendes.
Ele é alvo ainda de um outro inquérito relatado por Teori Zavascki e que tramita no Supremo, em sigilo, desde 2011.
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