Ibovespa sobe na sexta e fecha acima dos 53 mil pontos
Depois de dias de bastante volatilidade, o Ibovespa chegou ao fim da semana com alta expressiva. O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão com avanço de 2,16% aos 53.139 pontos, e giro financeiro de R$ 4,7 bilhões. A bolsa de valores acumula alta de 1,74% na semana e de 3,13% no mês.
De acordo com operadores, notícias positivas no mercado internacional e no local ajudaram a sustentar o indicador. O Ibovespa superou um importante patamar para consolidar a tendência de alta, ao superar os 53 mil pontos. "O próximo patamar a ser vencido é o de 55 mil pontos", disse Ari Santos, gerente de mesa Bovespa, da H.Commor DTVM.
No cenário interno, uma das notícias positivas foi o anúncio da meta fiscal para 2017, de R$ 139 bilhões previsto para as contas do governo central. O número ficou em linha com as projeções dos analistas.
No mercado internacional, hoje foi divulgado o relatório de emprego dos Estados Unidos, que mostrou que foram criadas 278 mil vagas em junho, frente à projeção de 165 mil novos postos de trabalho. "Apesar de os números mostrarem um aquecimento da economia americana, o Fed, o banco central dos Estados Unidos, não deve subir os juros devido às incertezas com o "Brexit", disse Ari Santos.
A alta no preço do barril do petróleo - o Brent subia 0,34% e o WTI fechou com alta de 0,6% - impulsionaram o preço das ações da Petrobras. Os papéis ON subiram 2,75% e as ações PN tiveram alta de 2,92%. Outras ações com destaque de alta foram Cemig PN, que subiu 6,42%, seguida por CSN ON, com alta de 6,08% e Qualicorp, com ganho de 5,33%.
Na ponta oposta, as maiores quedas do dia ficaram com os papéis da Fibria ON, que caiu 3,93%, seguida por Klabin Unit, com baixa de 3,26% e Suzano Papel e Celulose PNA, com queda de 3,22%. As ações das companhias exportadoras caem acompanhando a baixa no preço do dólar, que recuou 2,11% para R$ 3,29.
De acordo com operadores, notícias positivas no mercado internacional e no local ajudaram a sustentar o indicador. O Ibovespa superou um importante patamar para consolidar a tendência de alta, ao superar os 53 mil pontos. "O próximo patamar a ser vencido é o de 55 mil pontos", disse Ari Santos, gerente de mesa Bovespa, da H.Commor DTVM.
No cenário interno, uma das notícias positivas foi o anúncio da meta fiscal para 2017, de R$ 139 bilhões previsto para as contas do governo central. O número ficou em linha com as projeções dos analistas.
No mercado internacional, hoje foi divulgado o relatório de emprego dos Estados Unidos, que mostrou que foram criadas 278 mil vagas em junho, frente à projeção de 165 mil novos postos de trabalho. "Apesar de os números mostrarem um aquecimento da economia americana, o Fed, o banco central dos Estados Unidos, não deve subir os juros devido às incertezas com o "Brexit", disse Ari Santos.
A alta no preço do barril do petróleo - o Brent subia 0,34% e o WTI fechou com alta de 0,6% - impulsionaram o preço das ações da Petrobras. Os papéis ON subiram 2,75% e as ações PN tiveram alta de 2,92%. Outras ações com destaque de alta foram Cemig PN, que subiu 6,42%, seguida por CSN ON, com alta de 6,08% e Qualicorp, com ganho de 5,33%.
Na ponta oposta, as maiores quedas do dia ficaram com os papéis da Fibria ON, que caiu 3,93%, seguida por Klabin Unit, com baixa de 3,26% e Suzano Papel e Celulose PNA, com queda de 3,22%. As ações das companhias exportadoras caem acompanhando a baixa no preço do dólar, que recuou 2,11% para R$ 3,29.
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