Crescimento econômico na zona do euro continuará fraco, diz FMI
Washington, 27 Jul 2015 (AFP) - O crescimento econômico da zona do euro continuará sendo fraco apesar de ter se recuperado um pouco recentemente, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira, recomendando a continuidade da política de flexibilização monetária seguida pelo Banco Central Europeu (BCE).
"A recuperação é reforçada, sustentada pelos preços do petróleo mais baixos e pela política de compra de ativos do BCE, mas as perspectivas a médio prazo continuam sendo fracas", afirma o FMI em sua revisão anual sobre a situação econômica da zona do euro.
"Vários fatores pesarão sobre o crescimento nos próximos cinco anos", declarou Mahmood Pradhan, chefe da missão do FMI para a zona do euro.
"Tratam-se particularmente de altas taxas de desemprego, sobretudo entre os jovens, de um endividamento enorme das empresas e do aumento de créditos improdutivos do setor bancário", afirmou.
O FMI lembrou que prevê um crescimento de 1,5% na zona do euro neste ano e de 1,7% em 2016.
De acordo com o relatório, a Alemanha tem uma taxa de crescimento um pouco superior, de 1,5%; a Espanha passa por uma recuperação vigorosa, a Itália deixa três anos de recessão e a atividade econômica se consolida na França.
"A recuperação é reforçada, sustentada pelos preços do petróleo mais baixos e pela política de compra de ativos do BCE, mas as perspectivas a médio prazo continuam sendo fracas", afirma o FMI em sua revisão anual sobre a situação econômica da zona do euro.
"Vários fatores pesarão sobre o crescimento nos próximos cinco anos", declarou Mahmood Pradhan, chefe da missão do FMI para a zona do euro.
"Tratam-se particularmente de altas taxas de desemprego, sobretudo entre os jovens, de um endividamento enorme das empresas e do aumento de créditos improdutivos do setor bancário", afirmou.
O FMI lembrou que prevê um crescimento de 1,5% na zona do euro neste ano e de 1,7% em 2016.
De acordo com o relatório, a Alemanha tem uma taxa de crescimento um pouco superior, de 1,5%; a Espanha passa por uma recuperação vigorosa, a Itália deixa três anos de recessão e a atividade econômica se consolida na França.
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