Lucro da Siemens recua 24,7% no 1º trimestre fiscal
O conglomerado alemão de engenharia Siemens registrou lucro líquido atribuível a controladores de 1,08 bilhão de euros em seu primeiro trimestre fiscal, findo em dezembro, mostra balanço publicado na manhã desta terça-feira. Houve queda de 24,7%, na relação com o apresentado no mesmo período do exercício anterior.
A receita líquida, por outro lado, cresceu 5,1% e terminou em 17,41 bilhões de euros. Os segmentos de energia eólica e renovável, de mobilidade e digital foram os que impulsionaram o faturamento. A carteira de pedidos firmes por serviços da companhia, contudo, caiu 11%, para 18,01 bilhões de euros.
O resultado de algumas áreas, porém, não agradou à diretoria. "A unidade de saúde precisa aumentar os esforços para retomar rapidamente seu desempenho e a de energia e gás precisará de um novo conceito para voltar às margens históricas", comentou, em nota, Joe Kaeser, presidente do grupo alemão.
O balanço mostra também que os custos da Siemens avançaram 5,5%, para 12,24 bilhões de euros. Já as despesas gerais e administrativas subiram 7,2% e fecharam em 2,62 bilhões de euros, enquanto os gastos com pesquisa e desenvolvimento ficaram 10,2% maiores, em 985 milhões de euros.
A comparação com o primeiro trimestre do ano fiscal anterior também ficou desigual porque há 12 meses a alemã havia registrado alívio fiscal de 65 milhões de euros em relação a um caso envolvendo sua antiga área de c omunicações. Além disso, entre outubro e dezembro de 2014, a empresa observou despesas financeiras não recorrentes de 206 milhões de euros, o que pesou sobre o lucro líquido.
As projeções para o restante do exercício fiscal foram mantidas: receita estável, mas crescimento de 15% no lucro por conta de venda de ativos. "Acreditamos que o ambiente de negócios para nós será complexo no ano fiscal", disse a companhia.
A receita líquida, por outro lado, cresceu 5,1% e terminou em 17,41 bilhões de euros. Os segmentos de energia eólica e renovável, de mobilidade e digital foram os que impulsionaram o faturamento. A carteira de pedidos firmes por serviços da companhia, contudo, caiu 11%, para 18,01 bilhões de euros.
O resultado de algumas áreas, porém, não agradou à diretoria. "A unidade de saúde precisa aumentar os esforços para retomar rapidamente seu desempenho e a de energia e gás precisará de um novo conceito para voltar às margens históricas", comentou, em nota, Joe Kaeser, presidente do grupo alemão.
O balanço mostra também que os custos da Siemens avançaram 5,5%, para 12,24 bilhões de euros. Já as despesas gerais e administrativas subiram 7,2% e fecharam em 2,62 bilhões de euros, enquanto os gastos com pesquisa e desenvolvimento ficaram 10,2% maiores, em 985 milhões de euros.
A comparação com o primeiro trimestre do ano fiscal anterior também ficou desigual porque há 12 meses a alemã havia registrado alívio fiscal de 65 milhões de euros em relação a um caso envolvendo sua antiga área de c omunicações. Além disso, entre outubro e dezembro de 2014, a empresa observou despesas financeiras não recorrentes de 206 milhões de euros, o que pesou sobre o lucro líquido.
As projeções para o restante do exercício fiscal foram mantidas: receita estável, mas crescimento de 15% no lucro por conta de venda de ativos. "Acreditamos que o ambiente de negócios para nós será complexo no ano fiscal", disse a companhia.
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