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Ibovespa hoje: Inflação desacelera e anima investidores; veja os destaques
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Os investidores se animaram com a desaceleração da inflação anunciada nesta terça-feira (11). Agora, o mercado aguarda pela tramitação da proposta da nova âncora fiscal, que ficará para a semana que vem como anunciado pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.
Do lado dos indicadores, saem os dados de vendas do varejo. A estimativa é de alta de 3,2% na base mensal e de 1,4% na base anual.
Os índices futuros norte-americanos operam em alta. Hoje, os investidores aguardam pela divulgação do CPI (inflação ao consumidor), com expectativa de alta de 0,2% na base mensal.
Ainda nesta quarta-feira, sai a ata da última reunião Fomc, o comitê de política monetária do Fed, o banco central dos EUA. O documento deve oferecer mais pistas sobre os próximos passos do BC americano em relação aos juros.
Na Ásia, bolsas fecharam mais um pregão majoritariamente em alta. Os investidores locais estão otimistas com os dados inflacionários dos EUA.
Do lado das commodities, o petróleo opera com leve alta. O ganho só não foi maior porque houve um aumento inesperado nos estoques de petróleo e gasolina dos EUA.
O minério de ferro fechou o segundo pregão em alta. Para os próximos dias, a tendência da commodity é de alta.
Empresas
Direcional (DIRR3): aprovou o encerramento do programa de recompra de ações da companhia, anteriormente aprovado em 27 de dezembro de 2021 e a abertura de novo Programa de Recompra de Ações da companhia. O plano de recompra tem por objetivo maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da sua estrutura de capital. A companhia poderá adquirir até 10% das ações em circulação.
Americanas (AMER3): comunicou que a empresa e alguns de seus credores financeiros concordaram em suspender temporariamente suas disputas judiciais em curso, de forma a permitir que as partes envolvidas foquem seus esforços na negociação de um Plano de Recuperação Judicial que seja aceitável para a maior parte dos credores da companhia e que viabilize o futuro operacional da Americanas.
CVC (CVCB3): teve sua classificação de risco de crédito alterada pela agência S&P Global Ratings, que anteriormente era D, para brBB+ em escala nacional Brasil. Essa classificação de risco de crédito emitida é a mais alta desde o início da pandemia de COVID-19 e só foi possível graças ao reperfilamento bem-sucedido da dívida da companhia, que agora é menor e tem prazo mais longo.
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Veja como foi o fechamento de dólar, euro e Bolsa na terça (11):
Dólar: -1,15%, R$ 5,008
Euro: -0,67%, R$ 5,466
B3 (Ibovespa): +4,29%, 106.213,76 pontos
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