Dólar tem maior queda em 7 semanas e vale R$ 4,076; Bolsa bate novo recorde
Resumo da notícia
- O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 1,28%, aos 107.381,11 pontos, novo recorde
- O dólar comercial fechou em queda de 1,33%, a R$ 4,076 na venda, na maior queda percentual diária desde 4/9 (-1,79%)
- Entre os motivos estão otiismo com aprovação da reforma da Previdência, além de boas notícias do exterior
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou o dia com alta de 1,28%, aos 107.381,11 pontos, registrando novo recorde.
O dólar comercial fechou o dia de hoje em queda de 1,33%, cotado a R$ 4,076 na venda. É a maior queda percentual diária em quase sete semanas, desde 4 de setembro (-1,79%).
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
Entre os motivos estão o otimismo com a aprovação da reforma da Previdência, além de boas notícias do exterior.
Reforma da Previdência e exterior
Aqui no Brasil, no final da manhã, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou parecer do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) favorável à reforma da Previdência. O plenário do Senado começou a votação do texto em segundo turno à tarde, na reta final da reforma.
A proposta é considerada por investidores como o primeiro passo para ajuste nas contas públicas e é visto como crucial para a retomada do crescimento no país.
Do exterior, ajudava declaração do vice-ministro das Relações Exteriores chinês de algum progresso nas negociações comerciais entre EUA e China, e que qualquer problema pode ser resolvido desde que um lado respeite o outro.
Também no radar estão votações cruciais no Parlamento britânico nesta terça-feira, que decidirão se o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conseguirá cumprir a promessa de tirar o país da União Europeia até o final do mês.
Investidores também estão na expectativa da temporada de resultados de terceiro trimestre das empresas, entre elas as gigantes Petrobras e Vale.
*Com Reuters
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