Educação financeira infantil: conta bancária para criança é o novo cofrinho
É possível ensinar a importância de administrar o dinheiro ainda na infância —colaborando, assim, para o desenvolvimento de pessoas mais organizadas e comprometidas com a saúde financeira no futuro.
A grande maioria da população brasileira tem o primeiro contato com o tema somente na fase adulta e por necessidade. Isso dificulta o processo de aprendizagem e reforça o efeito hereditário de não abordar o tema na infância, fazendo com que falar de dinheiro seja um tabu.
Para mudar a realidade do Brasil, é necessário que o tema "dinheiro" seja abordado dentro de casa, com as crianças. A atitude reforça a ação realizada pelo Ministério da Educação (MEC) em 2020, que tornou obrigatório o ensino de educação financeira nas escolas.
Como abordar o tema "dinheiro" de uma forma leve
Uma ferramenta interessante para inserir conceitos básicos de como lidar com o dinheiro no cotidiano das crianças é a boa e velha mesada. Oferecer uma quantia fixa aos pequenos, todo mês, pode ensiná-los a importância de poupar e de administrar o dinheiro.
Cofrinho 2.0
Considerado um modo prático para ensinar as crianças sobre a gestão do dinheiro, o cofrinho é uma ferramenta muito utilizada no Brasil. Porém, com a constante integração do setor financeiro ao mundo da tecnologia, a relação com as moedas e notas físicas está cada vez mais distante da realidade das crianças.
Atualmente, o dinheiro que fica armazenado dentro do cofrinho pode ser substituído por contas digitais específicas para crianças, sem causar qualquer ônus no processo de aprendizagem e tendo muita segurança.
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