Eletrobras: o que fazer com ação, após TCU adiar decisão sobre privatização

Depois de o TCU (Tribunal de Contas da União) ter adiado por 20 dias a decisão final sobre a privatização da Eletrobras, as ações da empresa operam em queda nesta sexta-feira (22).
As ordinárias (ELET3) caiam 5,17% na primeira hora do pregão, cotadas a R$ 40,02 e as preferenciais classe B (ELET6) tinham baixa de 4,54%, com preço de R$ 40,35.
Apesar de o pedido de vista do processo do ministro Vital do Rêgo ter sido de apenas 20 dias (poderia ter chegado a 60), o governo terá que esperar agora o balanço da empresa referente ao primeiro trimestre deste ano, que só será publicado no dia 16 de maio.
A expectativa é de que o TCU realize o julgamento final do processo dois dias depois, em 18 de maio. Há uma chance de que uma sessão extraordinária seja convocada antes disso.
E quem tem ações, faz o quê?
É bom manter, segundo o Goldman Sachs. O banco norte-americano manteve a recomendação de compra para a companhia de energia com expectativa de valorização para ELET3 até R$ 46 e para ELET6 até R$ 51 em 12 meses.
"Lembramos que, embora não tenhamos expectativa sobre o sucesso do processo de privatização, reconhecemos que um cenário de capitalização bem-sucedido pode gerar valor significativo para a Eletrobras", publicou o banco, em relatório.
Para a Mirae Asset, a recomendação é a mesma: compra. A corretora acredita em valorização até R$ 49,97 para as ordinárias e de R$ 50,66 para as preferenciais.
Este material é exclusivamente informativo, e não recomendação de investimento. Aplicações de risco estão sujeitas a perdas. Rentabilidade do passado não garante rentabilidade futura.
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