Ministro grego se diz satisfeito com "espírito de negociação" na Europa
Atenas, 28 jan (EFE).- O novo ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varufakis, afirmou nesta quarta-feira que constatou na Europa "um espírito de negociação" e que o próprio presidente do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, o disse ter certeza que um acordo será alcançado.
Durante a cerimônia de posse do ministro, Varufakis explicou que na conversa por telefone que teve há alguns dias com Djisselbloem falou sobre "o programa para reduzir o custo da crise". Segundo ele, o presidente do Eurogrupo disse estar "de acordo em muitos pontos" e confiante que "se chegará a uma solução."
"Com Djisselbloem tentaremos dar um fim à desintegração da Europa", ressaltou, para acrescentar que a negociação não será fácil, como "nunca foi na União Europeia".
O ministro afirmou que as negociações serão realizadas com normalidade e que "não haverá nenhum duelo, ameaça e nenhuma pergunta sobre quem cairá primeiro."
Varufakis declarou que os parceiros, após a vitória da Syriza nas eleições, "reconhecem o governo" e o darão uma "oportunidade para um novo começo", que será o reinício para o "conjunto da Europa".
O novo ministro das Finanças se disse defensor da "vida austera" e opositor a uma "austeridade piramidal", que reduz a renda dos têm menos e aumenta as dívidas dos que não podem pagar.
Varufakis informou que após o primeiro Conselho de Ministros desta manhã falou com os representantes de França e Itália, Michel Sapin e Pier Carlo Padoan, respectivamente.
O objetivo do governo da Syriza, segundo ele, é dar fim a uma evolução doentia que começou há anos.
"Em 2010 tratamos de um problema de quebra, um problema de liquidez. Dessa maneira, foi pedido e acordado o maior empréstimo da história, condicionado à redução de renda", disse Varufakis.
O ministro prometeu que a intenção do governo não é pedir mais dinheiro aos contribuintes europeus, que já deram muito, para que tudo entrasse em um "saco furado".
Durante a cerimônia de posse do ministro, Varufakis explicou que na conversa por telefone que teve há alguns dias com Djisselbloem falou sobre "o programa para reduzir o custo da crise". Segundo ele, o presidente do Eurogrupo disse estar "de acordo em muitos pontos" e confiante que "se chegará a uma solução."
"Com Djisselbloem tentaremos dar um fim à desintegração da Europa", ressaltou, para acrescentar que a negociação não será fácil, como "nunca foi na União Europeia".
O ministro afirmou que as negociações serão realizadas com normalidade e que "não haverá nenhum duelo, ameaça e nenhuma pergunta sobre quem cairá primeiro."
Varufakis declarou que os parceiros, após a vitória da Syriza nas eleições, "reconhecem o governo" e o darão uma "oportunidade para um novo começo", que será o reinício para o "conjunto da Europa".
O novo ministro das Finanças se disse defensor da "vida austera" e opositor a uma "austeridade piramidal", que reduz a renda dos têm menos e aumenta as dívidas dos que não podem pagar.
Varufakis informou que após o primeiro Conselho de Ministros desta manhã falou com os representantes de França e Itália, Michel Sapin e Pier Carlo Padoan, respectivamente.
O objetivo do governo da Syriza, segundo ele, é dar fim a uma evolução doentia que começou há anos.
"Em 2010 tratamos de um problema de quebra, um problema de liquidez. Dessa maneira, foi pedido e acordado o maior empréstimo da história, condicionado à redução de renda", disse Varufakis.
O ministro prometeu que a intenção do governo não é pedir mais dinheiro aos contribuintes europeus, que já deram muito, para que tudo entrasse em um "saco furado".
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