Bolsa de Xangai abre em baixa de 4,09% após despencar no pregão anterior
Xangai (China), 28 jul (EFE).- O índice geral da Bolsa de Xangai, indicador de referência na China, abriu nesta terça-feira (data local) em baixa de 4,09%, começando o dia em 3.573,14 pontos, depois de ter registrado queda de 8,48% ontem, a pior sessão desde 2007.
Já o segundo mercado do país, a Bolsa de Shenzhen também iniciou a jornada de hoje em queda de 4,06%, dando sequência à tendência iniciada ontem, quando caiu 7,56%.
As bolsas chinesas parecem estar voltando para a situação alarmante de crise apenas duas semanas depois de terem começado a se recuperar do pior mês da história, no qual chegaram a perder praticamente um terço de seu valor.
O mercado da China é especialmente sensível aos rumores e ao ânimo de seus 90 milhões investidores individuais, em grande parte amadores e sem conhecimentos financeiros, que colocaram as economias na renda variável.
A atividade desses investidores representa 80% do volume de negócios diários das bolsas chinesas. Por isso, a atuação desse grupo foi chave nos sete meses de uma bolha iniciada em 2014 e que estourou no começo de junho, prosseguindo com seus efeitos neste mês, mesmo com a forte intervenção do governo no mercado.
Os índices estabeleceram uma recuperação desde o último dia 9, com o referencial de Xangai chegando a ultrapassar a linha psicológica dos 4 mil pontos na última terça-feira antes das quedas de ontem.
No entanto, Pequim já tinha anunciado que só consideraria os pregões estabilizados quando o principal indicador do país ultrapassar os 4.500 pontos.
A atual queda coincide com o anúncio feito ontem pelo Escritório Nacional de Estatísticas de que os lucros das principais indústrias chinesas caíram 0,3% em junho, em forte contraste com o crescimento de 0,6% anualizado registrado em maio.
Já o segundo mercado do país, a Bolsa de Shenzhen também iniciou a jornada de hoje em queda de 4,06%, dando sequência à tendência iniciada ontem, quando caiu 7,56%.
As bolsas chinesas parecem estar voltando para a situação alarmante de crise apenas duas semanas depois de terem começado a se recuperar do pior mês da história, no qual chegaram a perder praticamente um terço de seu valor.
O mercado da China é especialmente sensível aos rumores e ao ânimo de seus 90 milhões investidores individuais, em grande parte amadores e sem conhecimentos financeiros, que colocaram as economias na renda variável.
A atividade desses investidores representa 80% do volume de negócios diários das bolsas chinesas. Por isso, a atuação desse grupo foi chave nos sete meses de uma bolha iniciada em 2014 e que estourou no começo de junho, prosseguindo com seus efeitos neste mês, mesmo com a forte intervenção do governo no mercado.
Os índices estabeleceram uma recuperação desde o último dia 9, com o referencial de Xangai chegando a ultrapassar a linha psicológica dos 4 mil pontos na última terça-feira antes das quedas de ontem.
No entanto, Pequim já tinha anunciado que só consideraria os pregões estabilizados quando o principal indicador do país ultrapassar os 4.500 pontos.
A atual queda coincide com o anúncio feito ontem pelo Escritório Nacional de Estatísticas de que os lucros das principais indústrias chinesas caíram 0,3% em junho, em forte contraste com o crescimento de 0,6% anualizado registrado em maio.
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