Nem tudo é alegria: Macri enfrenta a primeira grande manifestação de seu governo
SÃO PAULO - Desde que entrou no poder, em dezembro, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, tem visto uma grande euforia com algumas medidas que anunciou. Porém, nesta quarta-feira (24), o governante precisou enfrentar sua primeira grande paralisação desde que assumiu o mandato.
Milhares de funcionários públicos protestaram pelo país, reivindicando que o novo presidente interrompa cortes na folha de pagamento e contrate de volta empregados públicos demitidos nos últimos dois meses.
Com um slogan de corte de gastos desnecessários, o governo afirma que 6.200 funcionários foram demitidos. Por outro lado, os sindicatos dizem que as demissões atingiram cerca de 20 mil argentinos, sendo que parte foi recontratada.
Os jornais locais enfatizaram que as manifestações ocorreram após a entrada em vigor de uma regra que restringe o bloqueio de ruas durante os protestos, determinando que o trajeto da manifestação seja previamente informado às autoridades e vetando o bloqueio total das avenidas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.