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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quarta, 27 de abril

Alexander Vestri

Do UOL, em São Paulo

27/04/2016 18h55

Bovespa mantém ritmo; dólar sobe

A Bovespa fechou em alta de 2,63%, no segundo dia consecutivo de ganhos, com 54.477,78 pontos. Essa foi a maior pontuação de fechamento desde 25 de maio de 2015.

A alta de hoje foi puxada principalmente pelo bom desempenho das ações da Petrobras, das metalúrgicas e dos bancos.

Depois de uma queda de 0,83% ontem, o dólar teve leve alta hoje de 0,15%, cotado em R$ 3,524.

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Dívida em disputa

A mudança no cálculo da dívida de Estados com a União pode fazer com o que governo perca R$ 402 bilhões. É o que mostra uma projeção feita pelo Ministério da Fazenda.

Os Estados querem corrigir o valor da dívida com base em juros simples, enquanto o governo quer manter o cálculo atual, feito com juros compostos, ou juros sobre juros. O caso está sendo analisado pelo STF.

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Juros dos EUA

O Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, decidiu manter a taxa de juros entre 0,25% e 0,5% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado e foi anunciada hoje depois de uma reunião de dois dias. É a terceira vez que os juros americanos são mantidos no mesmo patamar.

E qual é a importância da taxa de juros dos EUA para o Brasil? Essa taxa pode ter impacto na economia mundial. Com a alta dos juros por lá, os investidores podem começar a achar mais vantajoso aplicar dinheiro nos EUA, que são considerados uma economia forte e estável. Isso causaria a migração de recursos aplicados em mercados emergentes, como o Brasil.

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Preparando a equipe

O vice-presidente Michel Temer já definiu que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles vai ser escolhido para assumir o Ministério da Fazenda caso a presidente Dilma seja afastada do cargo.

A estratégia para a Fazenda é fazer um ajuste fiscal gradual capaz de garantir a retomada da confiança, o que impulsionaria o crescimento. O diagnóstico que Temer recebeu é de que o centro do problema da crise econômica do país é o desequilíbrio fiscal.

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Crise global

A recessão da América Latina pode piorar se a economia chinesa desacelerar mais do que esperado e atingir os exportadores de commodities. A análise foi feita em relatório do FMI, o Fundo Monetário Internacional.

A projeção, por enquanto, é que a atividade econômica da região caia 0,5% em 2016. Mas uma desaceleração mais profunda da China pode levar a uma queda de cerca de 1% na economia da América Latina este ano.

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Crise nos céus

A companhia aérea chileno-brasileira Latam, a maior da América Latina, anunciou que vai reduzir os voos no Brasil, diante da crise econômica e política no país. A companhia fechou 2015 com perdas de US$ 219 milhões.

Enquanto isso, a Anac permitiu que a TAM, que pertence ao grupo Latam Airlines, faça mais sete voos semanais para a Colômbia.

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Turismo

A crise política e econômica brasileira foi sentida pelo setor de turismo da Argentina. O número de visitantes brasileiros no país vizinho caiu 44% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2015.

No total, cerca de 125 mil turistas do Brasil entraram na Argentina entre janeiro e março. Por outro lado, a presença de americanos e europeus aumentou 8,9% e 2%, respectivamente, nos três primeiros meses do ano. Já os mercados distantes, como são chamados a Ásia e a Oceania, cresceram 16%.

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Agenda

Amanhã vai ser apresentado o resultado primário do Governo Central referente a março, que mostra a soma dos resultados do Banco Central, da Previdência e do Tesouro Nacional.

A FGV vai divulgar o IGP-M de abril. O índice é usado como base para o reajuste do aluguel.