Marinho defende retirar tutela do Estado das relações trabalhistas
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse nesta quarta-feira (23), em Brasília, que é preciso retirar a tutela do Estado na relação entre empregadores e trabalhadores, ampliando a reforma trabalhista. Marinho apresentou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2018, quando houve saldo positivo de 529,5 mil empregos formais.
"Esta administração vai acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista. Acreditamos que há uma necessidade de retirarmos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado, entre os empregadores e empregados, facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil, desburocratizar, permitir que um número maior trabalhador saia da informalidade", disse Marinho.
Ele citou que os trabalhadores com contratos intermitentes, temporários e aqueles que trabalham com aplicativos precisam "ser apoiados" com mudanças nas regras trabalhistas.
"O modelo tradicional de carteira assinada é importante, mas temos que apoiar esse grande segmento de trabalhadores que estão em novas modalidades, inclusive na questão dos aplicativos".
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