Coca-Cola, Ypê e Italac são as marcas mais escolhidas no Brasil
Pelo oitavo ano consecutivo, a Coca-Cola foi a marca mais consumida no Brasil. Segundo o ranking Brand Footprint, da Kantar, a marca foi escolhida 507 milhões de vezes no país em 2019.
Em segundo lugar, ficou a Ypê, escolhida 492 milhões de vezes. A Italac entrou no pódio pela primeira vez, ao ser escolhida 325 milhões de vezes.
Com isso, a Colgate, 3ª marca mais escolhida em 2018, cai para o 4° lugar, com 302 milhões de escolhas. A Tang fecha o Top 5, com 245 milhões de escolhas.
Confira as dez marcas mais compradas pelos brasileiros (ranking pelo número de vezes em que as pessoas compraram a marca):
- Coca-Cola (refrigerantes) - 507 milhões
- Ypê (higiene e limpeza) - 492 milhões
- Italac (leite e derivados) - 325 milhões
- Colgate (produtos bucais) - 302 milhões
- Tang (refresco em pó) - 245 milhões
- Piracanjuba (leite e derivados) - 242 milhões
- Nissin (macarrão instantâneo) - 240 milhões
- Soya (óleos de cozinha, maionese e margarina) - 228 milhões
- Nescau (achocolatados e cereais) - 216 milhões
- Vitarella (massas e biscoitos) - 214 milhões
Segundo a Kantar, um dos destaques do ranking deste ano é a Oral-B, que ganhou 22 lugares e entrou no Top 50 pela primeira vez —justamente na 50ª colocação.
Entre as marcas que já estavam entre as 50 primeiras, a que mais avançou posições foi a Quero Alimentos, de molhos e vegetais. A empresa de Jundiaí, que desde 2011 pertence à KraftHeinz Company, subiu da 28ª para 22ª posição.
Força da marca para fazer a diferença
Em entrevista recente ao podcast Mídia e Marketing, do UOL, Poliana Sousa, vice-presidente de marketing da Coca-Cola, falou sobre a responsabilidade de ser a marca mais escolhida pelos brasileiros.
"Só com humildade, a gente consegue usar a força da marca para fazer a diferença. Temos um dever de usar a força dessa marca para espalhar mensagens que a gente acredita, que façam a diferença no mundo", declara Poliana.
"Temos que ser muito cuidadosos com as escolhas que gente faz. Uma marca que não tem propósito não tem uma alma. A gente também erra, mas o mais importante é aprender e ajustar. O diálogo com o consumidor nos faz corrigir mensagens ou ajustar planos", diz a executiva.
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