Dólar opera em baixa, vendido a R$ 5,58, e Bolsa sobe quase 1%; acompanhe
A Bolsa de Valores opera em alta e o dólar comercial opera em baixa neste início de semana marcado por preocupações sobre a disseminação global da covid-19, aperto monetário nos Estados Unidos e ruídos fiscais domésticos.
Por volta das 12h35 (de Brasília), a moeda norte-americana caía 0,37%, vendida a R$ 5,588. Na sexta-feira (19), o dólar comercial fechou com valorização de 0,7%, vendido a R$ 5,609.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, subia 0,87%, aos 103.927,133 pontos, no mesmo horário. Na sexta-feira (19), o índice tinha fechado a 103.037,398 pontos, com valorização de 0,6%.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.
Cenário
A alta no Ibovespa é puxado principalmente pela ações da Vale na esteira do avanço do minério de ferro na China, enquanto TIM também figurava entre os destaques positivos após sua controladora Telecom Italia receber proposta de compra do fundo norte-americano KKR.
A trajetória positiva em Wall Street, onde o S&P 500 e o Nasdaq renovaram máximas, corroborava a recuperação no pregão brasileiro, após o Ibovespa recuar 3% na semana passada.
"O mercado brasileiro estava muito descontado", afirmou o gestor na Nova Futura Pedro Paulo Silveira, atrelando a reação nesta sessão ao clima positivo no exterior somado à alta dos papéis de Petrobras e Vale.
Ainda assim, o clima nos negócios segue com alguma cautela, pautada particularmente pelos desdobramentos relacionados à PEC dos Precatórios, notadamente sua tramitação no Senado.
"O mercado está esperando Brasília", disse Silveira.
No exterior, o tom positivo era endossado pelo anúncio de que o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, foi nomeado hoje pelo presidente norte-americano, Joe Biden, para um segundo mandato de quatro anos.
Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado.
*Com informações da agência Reuters.
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