Mesmo com reajuste, preços de combustíveis estão defasados, diz entidade
A Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) afirma que os preços do diesel e da gasolina ainda estão defasados em comparação ao mercado internacional, mesmo depois do novo aumento nos preços dos combustíveis anunciado pela Petrobras.
Segundo a entidade, a defasagem é de 9% no caso do diesel e de 5% para a gasolina e, por isso, empresas associadas não conseguem importar.
Na prática, significa que a Petrobras precisaria aumentar o preço do diesel em R$ 0,52 e da gasolina em R$ 0,22 para que os preços ficassem equilibrados com as cotações internacionais, na visão da entidade.
Na sexta-feira (17), a estatal anunciou aumentos nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras.
Os novos valores começaram a valer no sábado (18). O litro da gasolina passou de R$ 3,86 para R$ 4,06 — aumento de 5,18%.
Já para o diesel, a elevação foi de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro — alta de 14,26%. O valor do GLP foi mantido.
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