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Após as eleições, o que a Petrobras diz sobre preços de gasolina e diesel?

Do UOL, em São Paulo

31/10/2022 16h54Atualizada em 31/10/2022 16h55

A defasagem do preço da gasolina e do diesel nas refinarias da Petrobras tem se intensificado. De acordo com o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), a defasagem do diesel atingiu 27,78% e a da gasolina chegou a 18,38% até sexta-feira passada (28). Consultada pelo UOL se aumentaria os preços agora que passou a eleição, a Petrobras não revelou datas para isso.

O que diz a Petrobras. Em nota, a Petrobras diz que os ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios e seguem as políticas comerciais vigentes.

"A Petrobras reafirma o alinhamento de preços com o mercado, ao mesmo tempo que evita o repasse imediato de volatilidade causada por eventos conjunturas", declarou a estatal.

A empresa também afirma que, por questões concorrenciais, não pode antecipar decisões sobre manutenção ou reajuste de preços dos combustíveis. "O monitoramento das cotações é feito diariamente e a decisão de atualizar os preços é integralmente técnica."

O CBIE considera que a Petrobras teria de reajustar seus dois produtos em R$ 1,88 e R$ 0,74 por litro, respectivamente, para alinhar seus preços com o mercado internacional.

*Com informações da Agência Estado