CUT formaliza apoio à reeleição de Dilma
A CUT nacional formalizou nesta segunda-feira o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Em plenária com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Guarulhos (SP), o presidente da central sindical, Vagner Freitas, criticou os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) e afirmou que se Aécio vencer em outubro, vai acabar com a política de valorização do salário mínimo.
Dilma vai receber apoio de mais centrais sindicais no dia 7, em São Paulo, em uma plenária no Canin dé.
"Vamos eleger Dilma presidente e acabar com o tucanato de uma vez por todas", disse Freitas, na noite desta segunda-feira, na 14 plenária da CUT. "É importante continuar com um governo que se articule diretamente conosco", afirmou.
Dilma deve participar da plenária da CUT na quinta-feira, quando receberá um documento da central sindical com uma plataforma de governo. Entre os pedidos estão o fim do fator previdenciário e a defesa da redução da jornada de trabalho. "Dilma vai vir e vai ser uma festa", disse Freitas. "Vamos entregar só para presidente Dilma e vamos dizer a ela que nosso apoio é condicional. Temos lado e o nosso é do trabalhador. O outro é do patrão", disse. "Vamos exigir que [Dilma] se comprometa a fazer mais e melhor para a classe trabalhadora no próximo mandato", afirmou Freitas, citando um dos slogans da campanha presidencial petista.
À uma plateia de sindicalistas, Freitas disse que não entregará a plataforma da CUT a Eduardo Campos e ironizou as ações do presidenciável em Pernambuco, Estado que governado por dois mandatos pelo presidenciável. Ao se referir a Aécio, disse que também não dará a plataforma da central sindical ao tucano e afirmou que o candidato do PSDB vai acabar com conquistas da classe trabalhadora, como a política de valorização do salário mínimo.
Ao falar sobre a aproximação dos presidenciáveis junto às centrais sindicais, em busca de apoio, o presidente da CUT criticou novamente o candidato do PSDB. "Até Aécio Neves, que nunca trabalhou na vida, quer ter apoio", disse Freitas.
Dilma vai receber apoio de mais centrais sindicais no dia 7, em São Paulo, em uma plenária no Canin dé.
"Vamos eleger Dilma presidente e acabar com o tucanato de uma vez por todas", disse Freitas, na noite desta segunda-feira, na 14 plenária da CUT. "É importante continuar com um governo que se articule diretamente conosco", afirmou.
Dilma deve participar da plenária da CUT na quinta-feira, quando receberá um documento da central sindical com uma plataforma de governo. Entre os pedidos estão o fim do fator previdenciário e a defesa da redução da jornada de trabalho. "Dilma vai vir e vai ser uma festa", disse Freitas. "Vamos entregar só para presidente Dilma e vamos dizer a ela que nosso apoio é condicional. Temos lado e o nosso é do trabalhador. O outro é do patrão", disse. "Vamos exigir que [Dilma] se comprometa a fazer mais e melhor para a classe trabalhadora no próximo mandato", afirmou Freitas, citando um dos slogans da campanha presidencial petista.
À uma plateia de sindicalistas, Freitas disse que não entregará a plataforma da CUT a Eduardo Campos e ironizou as ações do presidenciável em Pernambuco, Estado que governado por dois mandatos pelo presidenciável. Ao se referir a Aécio, disse que também não dará a plataforma da central sindical ao tucano e afirmou que o candidato do PSDB vai acabar com conquistas da classe trabalhadora, como a política de valorização do salário mínimo.
Ao falar sobre a aproximação dos presidenciáveis junto às centrais sindicais, em busca de apoio, o presidente da CUT criticou novamente o candidato do PSDB. "Até Aécio Neves, que nunca trabalhou na vida, quer ter apoio", disse Freitas.
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