IPC-S acelera e tem alta de 0,62% na segunda medição de janeiro
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou de 0,50% para 0,62% da primeira para a segunda medição de janeiro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa alta foi influenciada pelo reajuste das mensalidades escolares e pelo aumento da gasolina e da tarifa de ônibus urbano.
No total, metade das oito classes de despesa componentes do índice registraram variações de preços mais elevadas. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,78% para 1,95%), em que o item cursos formais subiu de 1,17% para 3,75% e curso superior saiu de 0,95% para 3,53% de avanço.
Também aceleraram Habitação (-0,28% para 0,01%), Transportes (0,96% para 1,06%) e Alimentação (0,75% para 0,77%). Nestas classes de despesa, a FGV destaca os itens tarifa de eletricidade residencial (-3,96% para -2,55%), tarifa de ônibus urbano (0,68% para 1,52%) e hortaliças e legumes (-1,38% para -0,06%), respectivamente. A alta da gasolina desacelerou de 2,64% para 2,55%, mas o item ainda foi um dos que mais pressionou o IPC-S.
Com elevação menos marcadas, apareceram Saúde e Cuidados Pessoais (0,66% para 0,56%) e Despesas Diversas (1,24% para 0,92%). Vestuário deixou acréscimo de 0,27% para queda de 0,41% e Comunicação repetiu a taxa positiva registrada na última apuração, de 0,36%.
O IPC-S mede a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
No total, metade das oito classes de despesa componentes do índice registraram variações de preços mais elevadas. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,78% para 1,95%), em que o item cursos formais subiu de 1,17% para 3,75% e curso superior saiu de 0,95% para 3,53% de avanço.
Também aceleraram Habitação (-0,28% para 0,01%), Transportes (0,96% para 1,06%) e Alimentação (0,75% para 0,77%). Nestas classes de despesa, a FGV destaca os itens tarifa de eletricidade residencial (-3,96% para -2,55%), tarifa de ônibus urbano (0,68% para 1,52%) e hortaliças e legumes (-1,38% para -0,06%), respectivamente. A alta da gasolina desacelerou de 2,64% para 2,55%, mas o item ainda foi um dos que mais pressionou o IPC-S.
Com elevação menos marcadas, apareceram Saúde e Cuidados Pessoais (0,66% para 0,56%) e Despesas Diversas (1,24% para 0,92%). Vestuário deixou acréscimo de 0,27% para queda de 0,41% e Comunicação repetiu a taxa positiva registrada na última apuração, de 0,36%.
O IPC-S mede a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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